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Novos tratamentos para Autismo e Asperger com TDAH
(Benjamin Handen; Ph.D.; of the University of Pittsburgh; Tristram Smith; Ph.D.; of the University of Rochester; Michael Aman; Ph.D.; of the Ohio State University)

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É um verdadeiro desafio para os profissionais de Saúde Mental da Infância e Adolescência, quando nos deparamos com transtornos invasivos do desenvolvimento, como o Autismo, a Síndrome de Asperger, os chamados autistas de alto funcionamento. Agravando ainda mais o problema, é a presença de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade, ou seja, sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou o TDAH. UMA nova pesquisa do NIMH busca melhores formas de tratamento para criancas portadoras de Desordens do Espectro Autístico com sintomas de TDAH. Sintomas de TDAH são comuns em criança portadoras de Transtornos do Espectro Autista, mas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) geralmente não respondem bem ao medicamento para o TDAH, o metilfenidato.Nessa experiência de 10 semanas, Benjamin Handen, Ph.D., of the University of Pittsburgh; Tristram Smith, Ph.D., of the University of Rochester; and Michael Aman, Ph.D., of the Ohio State University, reuníram 144 criancas de 5 a 13 anos com diagnóstico de TEA e sintomas de TDAH. Pesquisadores avaliarão segurança e eficácia dos dois tratamentos:1- com a atomoxetina – Strattera, um medicamento não estimulante, também usado no tratamento do TDAH2- treinamento de manejo parental (TMP) – onde os pais aprenderão a usar intervenções comportamentais (outro tratamento convencional para o TDAH) nessa população de crianças.As pesquisas serão randomizadas e as crianças submeter-se-ão a um dos 4 tipos de tratamento :- atomoxetina com TMP- atomoxetina sem TMP- placebo com TMP- placebo sem TMPApós o final das 10 semanas, os pesquisadores continuarão o seguimento em todos os participantes que responderem satisfatoriamente ao tratamento por 6 meses, para exame de seguranca, eficácia e tolerabilidade em tratamentos a mais longo prazo.Pesquisas já existentes sobre medicação e tratamento comportamental em crianças com TEA são escassas. Os achados desse estudo darão um posicionamento, um norteio para médicos e pais sobre as melhores formas de tratamento para muitas dessas crianças.



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