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Namoro no trabalho - Contratos de risco.
(Augusto Pinheiro)

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Namoro no trabalho - Contratos de risco.
Augusto Pinheiro – Revista Marie Claire – junho – 2002 – Nº135
Resumo feito por Lual

            Namoro no trabalho – Cerca de um terço dos relacionamentos amorosos começa no trabalho. Relações mais expostas às interferências profissionais, comentários de colegas e questões de auto-imagem, podendo resultar em demissões conforme as normas da empresa.
            Por vivermos num mundo, onde o encontro amoroso é cada vez mais difícil, por isso é que as pessoas terminam se envolvendo afetivamente no trabalho. Uma pesquisa realizada em quatro cidades brasileiras, revela que a maioria dos relacionamentos: 37% começa através de contatos extra-amorosos, incluindo o trabalho; 32% de apresentação por um amigo comum; 20% paquera desconhecida; 5% de contatos acidentais (filas de banco e viagens por exemplo) e apenas 1%, através da Internet e agências de casamento.
            Uma americana realizou um estudo em dez empresas estadunidenses e concluiu que 62% das mulheres já se relacionaram com alguém do trabalho. E os homens, 71%. Muitas empresas ainda têm uma política oficial ou extra-oficial contra esse tipo de envolvimento. Nessa pesquisa, 35% dos entrevistados mantinham essa relação em sigilo.
            Nos anos 80, no Brasil, essa proibição era mais forte. Porém hoje, o que acontece normalmente, é a transferência de um dos dois para outro departamento, sem chegar à demissão. Segundo o esclarecimento de uma advogada, não se pode demitir por isso. A lei apresenta a “figura da incontinência de conduta que pode dar a justa causa para despedimento”. Isto só ocorre em casos extremos: comportamento obsceno ou pornográfico (manter relações sexuais no local de trabalho). As empresas procuram evitar que as pessoas que têm relacionamentos atuem no mesmo departamento, considerando que os apaixonados não controlam emoções nem produtividade.
            É preciso ter bom senso e habilidade para distinguir o profissional do pessoal, requisito fundamental para não pôr o emprego em risco. Discrição é necessário: não convém fazerem refeições nem saírem do trabalho juntos no término do expediente. Podem se encontrar em algum local próximo. Na empresa, Devem se comportar sempre, como colegas de trabalho, não como namorados. Não é o lugar propício para assuntos pessoais.         



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