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O CÃO DE GUARDA E SEU DONO - FÁBULAS
(LA FONTAINE)

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Na fábula de La Fontaine um cão de guarda é agraciado com um apetitoso bocado de carne fresquinha por um ladrão que pensa assim deixá-lo ocupado e favorável para assaltar a casa. O cão entende a artimanha, larga o suborno e avança contra o meliante. O narrador conclui que o bom guarda faz honra à sua função de ser fiel ao seu dono. Tanto Fedro quanto Esopo tiram a mesma conclusão. Eu pergunto: há mesmo essa figura da linguagem vulgar "cachorro sem dono"? Será que o cão "pensa" mesmo que aquele homem é seu "dono" como ele sendo "coisa"? São tantos os exemplos de heroismos em extremo sacrifício narrados e testemunhados a respeito do cão ter afeição pelo seu acompanhado humano, fenômeno corrente por milhões de anos, que é bom estudar melhor esse comportamento tão constante. Um búfalo selvagem ou um golfinho também são animais que têm demonstrado ajudar o homem em emergências, mas do modo que o cão tem esse hábito para com o homem, nenhuma outra espécie se lhe assemelha. Ah! se o meu cãozinho falasse! Se ele tivesse algum tipo de filosofia para explicar... Ou se alguém já houvesse penetrado até o fundo desse mistério... Nos tabletes sumérios e em fábulas da Babilônia se conta assim: Quando o homem degenerou comendo frutos impróprios para sua natureza (transgênicos?) afastou-se dos Elohin perdendo-se na mata e se viu cercado de feras, perseguido e sem seus protetores. Ficando penalizado com o estado de incerteza do homem, o Supremo mandou-lhe à porta da cabana um animal da estirpe dos lobos, forte e firme em todos os sentidos, cuja família separou e induziu a perceber o isolamento e o perigo que os humanos estavam sofrendo. Enquanto as outras feras fugiam do fogo, este não temia o fogo e se aproximou, fez agrado ao homem, o defendeu contra outras feras e o acompanhou nas andanças, como amigo incondicional. O Supremo ser que providenciou essa amizade espera até hoje que o homem compreenda e estenda essa dedicação a todos os seres da natureza, mas parece em vão. O Supremo já fez alguns dilúvios, glaciações, teremotos e vulcões apavorantes, liberou todas as feras mentais que dormem dentro da alma humana, para que os humanos comparem o seu comportamento com o do cão em tão misteriosa e inexplicada dedicação. Através dessa narrativa os sábios sumérios explicavam de modo simples a dedicação do cão ao homem. Enquanto isso, o homem continua irracional, acabando com as matas, destruindo os rios, explodindo os minérios, emporcalhando os mares, escravizando as feras e também seus irmãos, ameaçando explodir a si próprio, enquanto que o cãozinho continua inabalável e fiel e não abandona sua missão milenar! Mas para o homem, "ainda não caíu a ficha"! Será que os frutos do bem e do mal eram transgênicos e o homem sofreu essa inibição como consequência de usar transgênicos? Aí o cão de guarda "guarda"e aguarda, o quê?



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