O Sobrinho do Mago
(C. S. Lewis.)
O Sobrinho do Mago é o primeiro livro sobre Narnia de acordo com a linha do tempo da serie, mas ele não foi o primeiro a ser escrito. O livro não trata sobre os conflitos em Narnia, mas o processo como Narnia foi criada e como o surgiram os portais entre esse mundo e o nosso.
Um dia Digory e Polly enquanto passeavam entram na porta errada e surpreendem André durante o seu estudo. Ele engana Polly e faz com que ela toque em um anel amarelo que a faz, imediatamente, desaparecer. Digory se sente obrigado a ir atrás dela então André da a ele mais um anel amarelo (para ir) e dois anéis verdes (para voltarem).
Eles chegam em um Bosque que funciona como o centro de uma rede de portais (que se parecem com lagos) que levam à todos os universos. Eles marcam a poça que leva de volta para o mundo em que estão acostumados a viver. Depois eles começam a explorar vários mundos através do poder dos anéis.
Entre esses lagos existe um que leva a Charn. Lá Digory encontra várias pinturas dos governantes daquele mundo, que cada vez ficaram mais cruéis, depois ele encontra uma placa de ferro que manda pegar um martelo e bater no sino, quando ele segue a placa, sem querer, ele libera Jadis, a Feiticeira Branca, que chega ao nosso mundo.
Ela conta sobre a ultima guerra que foi extramente sangrenta, ela também fala sobre a maldição daquele mundo, dizendo que o sol não brilha como quando ele era jovem. Quando descobrem que ela é má eles tentam fugir e vão para o Bosque entre Mundos, lá quando chegam à poça que leva à Londres Jadis segura o cabelo de Polly e é levada junto para a dimensão.
Depois de algum tempo Digory e Polly conseguem mandar o tio André, a Feiticeira Branca e um cocheiro chamado Frank e o cavalo dele, Morango, para o bosque onde ficam os lagos.
Digory leva-os até Charn que tinha sido destruído, no lugar só existia trevas. Jadis percebe que um novo mundo vai ser criado naquele lugar. Depois eles ouvem uma musica e várias estrelas aparecem e o sol nasce e com a luz do sol eles percebem que quem está cantando é Aslam, o grande leão. Jadis tenta atacar Aslam com um poste que ela conseguiu arrancar enquanto estava em Londres, mas ela falha até em conseguir a atenção do grande leão. A barra de ferro cai no chão e, como uma semente, nasce um lampião, o chamado Ermo do Lampião.
Aslam da o poder da fala para alguns animais e junto a essa habilidade ele da a autoridade sobre os animais que não falam. Aslam dá a missão a Polly e Digory irem atrás da maça da juventude para proteger Narnia do mau que Jadis pode causar a esse novo mundo. Morango, o cavalo de Frank, ganha asas e a habilidade de fala e leva Digory e Polly para uma montanha bem distante.
Lá eles pegam uma maça e quando estavam se preparando para sair Jadis rouba uma maça da árvore, come, e ganha a juventude eterna. Jadis tenta convencer Digory a comer a maça e também ganhar a juventude eterna, ou dar ela para a mãe dele que está doente. Digory acredita que a mãe dele preferiria que ele não roubasse. Ele continua seguindo a promessa de Aslam e volta para entregar a maça.
Aslam diz que Digory vez bem. Ele diz que Frank será o Rei de Narnia, e a esposa dele a Rainha, depois ele instrui o garoto a plantar a maça que protegerá Narnia da bruxa. Aslam diz que a maça poderia ter curado a mãe de Digory, mas que um dia depois ela morreria da mesma doença. Depois Aslam dá uma das maças da árvore e manda entregar a ela.
Junto a Polly e ao tio André, Digory volta para Londres. Lá ele entrega a maça para a mãe dele, que se cura e planta o cabo nos jardins do fundo, lá ele também enterra os anéis para prevenir de um novo problema no futuro.
Um pedaço da maça cresceu e virou uma árvore que anos depois morreu com a tempestade. Digory corta a árvore caída e faz um armário que liga Narnia ao nosso mundo. O Armário também liga essa história a próxima, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupas”. O velho professor da história é Digory, que mora numa velha casa do campo que ele herdou do pai que herdou que outros membros da família.
Em termos gerais esse livro é interessante e contagiante mesmo quando se é adulto. Para criança o livro contém fortes morais de amizade, fidelidade e coragem, além de ter perspicazes observações do mundo. C. S. Lewis quase que reproduziu o conto do Jardim do Éden nesse livro, mesmo que ele não seja determinante da religião do leitor.
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