Resumo de Menino travêsso

Minha história começa no ano de 1990, tinha eu naquela data cinco anos, vivia na fazenda brejinho, municipio de coração de jesus, era uma vida boa que me traz saudades: ouvir os passaros cantar, o sabia peito rocho na beira do riacho reluzia teu cantar, lindo. os animais que ali continha na pequena e ilustrada vida, marcou minha infância, caracterizando-os nos momentos de fé e mesmo de atenuidade, crendo no imaginário, tinha medo era, uma criaça que na mesma hora que tinha medo perdia-o em seguida, minha primeira aventura eu estava em minha primeira sala de aula: tinha uma sabedoria propria, já sabia ler e escrever, naquela idade, com quem tinha aprendido posso deixar-vos bem claro que não fui ensinado. como os outros da minha turma pegando a professorinha dona Luiza, que era um doce de professora e ser merecedora de ser lembrada para sempre em meus pensamentos, era já de idade mas de um conhecimento exarcerbado, criativa e de boa proza tinha prazer em conversar com ela e de ajudar meus colegas, passando os dias veio as ferias de verão, povoado pequeno sem muito o que fazer era hora de ir vizitar minhas avós, passeio que nem mesmo duravam por que tinha pouco tempo meus pais de estarem mais dias comigo lá, mas era tudo lindo e encantador, os pomas sempre tinham frutas lindas e saborosas, esses dias vinham si acabando e eu tinha que ir embora, mas minhas aventuras estavam apenas começando pois na escola era que eu adorava contar minha lorotas, as quais aprendia escutando as conversas dos adultos, sentadinho e calado, ouvia tudo e depois calculava o qu epoderia ser aproveitado como deveria ser usado na minha vida, era repleto de amigos, o zezinho" josé" é filho de fazendeiro, seus irmãos, evaldo. era meus companheiros de traquinagens, mas tinha mais dona pedrelina, dona tomazia era uma velhinha que eu ia no mato bem de manhã caça "pequi" um tipico fruto do serado mineiro com divisa com goiais, passava cedinho pois andava só, e era rápido, sempre passava pela porta da sua casa do fundo que dava para as matas dos pequizeiros, fruto gostoso e que sempre passava e deixava alguns para a velha tomazia, com o passar dos dias ia bem na escola mas comecei a gostar mais das coias da fazenda que da escola, ai fui fugindo aos poucos e acabei o ano repetindo então no ano seguinte, tudo mesmo acontecido mesmo trageto e sempre querendo saber das coisas de gente grande, curioso, sempre passei a mim enteressar por vigiar os outros meninos, já que na escola eu não jogava bola pois era bem ruim, mas era bom de conversa ai era hora de me fazer merecer o apelido zé bico, contava lorotas para todos e eles gostavam, falavam apenas da vida do dia a dia, e por diante, estarei escrevendo mais em brevi.

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