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Finisterra: paisagem e povoamento
(Carlos de Oliveira)

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  Este é mais um romance de Carlos de Oliveira, autor luso-brasileiro, que conseguiu montar num quebra-cabeças um dos romances mais densos e petrificados da Literatura Portuguesa.Finisterra: paisagem e povoamento é o amálgama de vários olhares, de várias perspectivas para lugar nenhum. Não há uma história nem um narrador únicos em Finisterra, e isso é o que faz com que possamos compreender um pouco do assunto desse pequeno romance versificado em prosa. O leitor precisa estar atento para a palavra: veja-a como intrusa, ou como diz o autor: a palavra explica muito, se puder entendê-la. Não há amarras, somente rupturas. Não tente encontrar o fio de Ariadne para sair do labirinto da narrativa porque não há saída. Antes de iniciar a leitura, veja-se como um agricultor que sulca a terra antes e depois da colheita. Finisterra é um romance maduro, de escrita bosquímana densa e onde poucos(as) leitores(as) podem penetrar. Depois de invadir o romance, é quase impossível sair dele. Arrisque!  



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