Nome de Guerra 
(Almada Negreiros)
  
Nome de Guerra é O romance modernista português por excelência, escrito durante o primeiro quartel do século XX, lido hoje em nada destoaria do ano em que presentemente nos encontramos.
 
 Neste livro, o seu protagonista - Antunes -, um jovem que vive no campo, é levado pelo seu tio para a cidade, para aprender o que é a vida realmente. De facto, o que Antunes irá experienciar será uma viagem muito mais do que meramente física: Antunes vai embarcar numa turbulenta viagem de auto-conhecimento. 
 
 Para trás ficará toda a sua vida como até então a conhecia, nomeadamente a sua namorada de sempre, com quem esperava vir a casar. Em Lisboa encontrará Judite - nome de guerra de uma mulher da vida, sem vida, que lhe mostrará como é, enfim, a vida. Judite, personificará a mudança interior de Antunes e levá-lo-á a questionar todo o universo em seu redor e a si próprio, também.
 
 Nome de Guerra leva-nos a questionar, nós leitores, uma série de assuntos, de temáticas do nosso próprio quotidiano. Mais ainda, através da escrita de Almada Negreiros, somos transportados para o universo de Antunes que deixará de ser o dele, para ser o nosso. 
 
 O modernismo em todo o seu esplendor, surge de uma só vez, numa imensa explosão de cores neste livro que é romance, que é quase um diário, que se pode observar e sentir ao invés de somente ler e guardar. 
 
  
 
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