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Oscar Araripe por Marcio Souza
(Marcio Souza)

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Preparem-se, leitores, para experimentar uma inesquecível aventura estética. Oscar Araripe, como um menestrel cego da Idade do Ouro, encena perante os nossos olhos - que foram ensinados a ver mais que a enxergar -, o diálogo lúdico, repleto de inacreditáveis metamorfoses, ilusões de ótica, espelhos distorcidos e pura e honesta poesia, um painel cambiante que abarca desde um certo país, possivelmente o Brasil e impossivelmente a condição humana, até o mais pequeno segredo das relações entre as pessoas.
Posso afirmar que Marta, Júpiter e Eu foi o que melhor encontrei no jardim rasteiro da prosa nacional, hoje tão invadido pelas ervas daninhas das confissões de má consciência. Trata-se de um concerto pastoral, uma sinfonia de falas e gestos, onde o humor também encontra guarita para completar esse dueto de destilado apuro narrativa.
Rio de Janeiro, agosto de 1986.



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