Apesar de ter sido pouco difundido, todos nós nascemos com o terrível Câncer! Apenas, tão somente, Ele se desenvolve malignamente e/ou... Não!
A Medicina, sendo a ciência de Curar e/ou, atenuar às doenças, no meu modesto entender, deveria efetuar, também, quando da tentativa da diminuição dos males, por Ela tentado, aprimorar a parte psicológica explicativa ao paciente, de forma que, Ele, mesmo estando desiludido da Cura, possa lutar contra o Mal que o acomete, acreditando que o vencerá! Com isso e, por isso, terá uma razão de lutar pela sua vida, muito embora sabendo da proximidade do seu desenlace, ao em vez, de ficar estirado numa cama qualquer à espera da morte!
O desengano do paciente terminal é o maior mal que lhe invade as entranhas, sendo um novo Câncer a juntar-se ao tumor maligno que se multiplica em si, ajudado pela desilusão do seu portador.
Os Parentes têm uma potente ferramenta para ajudá-los a curarem-se ou, pelo menos, evitar a proliferação múltipla de novos tumores malignos se, resignadamente, só se acercarem do enfermo com palavras e gestos de convencimentos e carinho, mas, sempre, animadores para o que sofre, agindo da seguinte maneira:
—Nunca chorar ou lamentar, na presença do doente, agindo, embora forçadamente, com alegria e elogios ao enfermo!
—A cada aproximação, informar ao doente que Ele está com excelente aparência física!
—Jamais bajular ao enfermo se, antes, não o fazia, pois, assim o fazendo, Ele se sentirá um cadáver ainda vivo e, sendo agraciado como se fosse uma despedida da existência.
—Dar ao enfermo a liberdade de dizer ou fazer o que quiser, desde que não o coloque em um perigo maior!
—Estando o doente com o futuro anuviado pelo Mal, converse com Ele sobre o passado próximo ou, distante, sempre o colocando como um herói no diálogo proposto.
—Evite o acúmulo de parentes e amigos ao seu derredor, para que, alguém, menos cuidadoso, possa ventilar, articulado, algo impróprio para a cura dele.
—Nunca diga ao doente que Ele está em fase terminal, pois, assim atuando, o estará empurrando, mais ligeiro, para a sepultura!
—Os Médicos estão corretos ao avisarem aos pacientes dos seus males terminais, entretanto, os Familiares, em conversa a sós com o doente, deverão dizer, coisas, mais ou menos, assim:
Os Médicos se enganaram!
Se, Eles, fossem capazes, parentes Deles não morreriam de Câncer e, outros males!
Você é muito mais forte do que parafernália de medicamentos lhe receitado. Etc.
RESUMINDO: Só Deus sabe quando nos buscará para Ele ou, para o nosso julgamento final! Aos Homens, apenas, caberá aguardar a sua decisão da nossa délivrance.
No meu entender empírico se, a maior periculosidade do Câncer é a sua multiplicação de células, a carcomerem a nossa massa sadia, com tumores que se multiplicam formando novos e, ao mesmo tempo, todos nós nascemos com o Câncer sem nos prejudicar aleatoriamente, não podendo curá-lo que, pelo menos, tentemos evitar á sua proliferação em nosso organismo, com a ajuda dos nossos familiares e amigos!
Eu não tenho medo do Câncer! Pois, o Curo pela Urinoterapia!
Sebastião Antônio BARACHO.
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