Caminhando nas Nuvens
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Histórias de amor, guerra e desventuras geralmente andam de mãos dadas. E ‘Caminhando nas Nuvens’ não é muito distinto.
A estória começa com um soldado americano da Segunda Guerra que volta para casa depois de ver os horrores do campo de batalha. Um vendedor de chocolates que retorna ao trabalho influenciado pela esposa.
No caminho, encontra uma linda jovem, que parece precisar de sua ajuda repetidas vezes. E como sempre acontece: os olhos se cruzam...
Nosso soldado, ou também Paul, acaba fingindo ser o recém marido da jovem, para que ela não tenha que enfrentar os pais, que ficariam horrorizados com sua gravidez fora de um casamento.
Surgem problemas com a família da ‘esposa’, problemas bons e más que acabam impedindo que o ‘casal’ se separe. E nesse ponto o amor surge. Livre e sem preconceitos.
Paul e Victorie acabam se separando para tentarem seguir suas vidas. Paul retorna para casa para tentar a anulação do casamento e poder se casar oficialmente com Victorie. Ele porém, acaba surpreendendo sua esposa com outro e assina a anulação que ela mesma pede.
Então, ele volta a casa de Victorie, uma vinícola, onde a família produz vinhos a várias gerações. Um grave acidente que começa numa discussão entre Paul e o pai de Victorie, acaba queimando todo o vinhedo da família.
No meio da desgraça, o pai de Victorie acaba aceitando Paul e juntos conseguem resgatar a raiz da família.
Uma estória para fazer o público pensar que as ‘ações’ do presente podem mudar seu destino e sua vida. A busca pelo amor e a busca de como aprender o que é amor. A certeza de que com força de vontade e união é possível se realizar os sonhos mais impossíveis. A forma mais certa de se dizer que precisamos de dois para que juntos se tornem um, e assim, possam voar.
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