Áudio – A Velha Fita K7 Ainda Tem Magnetismo -2ª Parte
(Carlos Rossi; ?Mega Arquivo)
Áudio – A Velha Fita K7 Ainda Tem Magnetismo -2ª Parte
Ela completa 73 anos e já condenada á morte há no mínimo 10 e que veio com a drástica redução nos custos dos CDRs (CDs graváveis), teve uma morte honrosa, e assim como os discos de vinil e a fita de rolo, ainda possui adeptos. Em matéria de consumo ainda foi muito bem até meados dessa década, mas como os equipamentos modernos exigem cada vez mais definição e capacidade de armazenamento, foi sendo paulatinamente abandonada. Alguns substitutos não se divorciam totalmente das técnicas magnéticas, no caso do disco regravável. Desenvolvimentos mais recentes da fita permitiram que ela registrasse sons de forma digital, a DAT e a DCC que acabaram não “colando”. A fita era gravada em códigos e depois traduzida em sons. A primeira fita não era uma fita e sim um arame. Tal gravador em fio de arame foi inventado pelo dinamarquês Valdemar Pousen (1869-1942) e apresentado ao público em 1900, mas não era nada fácil de manusear. Outra aposta das multinacionais e que não vingou foram os minidiscs, semelhantes a um disquete comum de computador (outra tecnologia obsoleta). Mesmo com uma capacidade de 1,4 gibabytes não pode concorrer com os CDrs, na época de seu lançamento o aparelho custava 1500 dólares e o disco com capacidade para apenas 74 minutos de gravação custava 20 dólares, contra 30 cents de um CDr. Utilzava uma tecnologia híbrida, magnética e óptica e embora lancem mão da tecnologia óptica, o método de guardar informação é magnético. Idêntico aos das fitas convencionais. Os Cds que já vinham substituindo os discos de vinil, por causa da sua grande capacidade de armazenamento acabaram sucedendo a fita magnética, o que foi inevitável.
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