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Os Ritmos da Alma: o movimento como prática espiritual
(Gabrielle Roth)

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Em Os Ritmos da Alma, Gabrielle Roth relata sua experiência de vida mesclada com seus desencantos com a dança convencional e sua religiosidade, conjunto de vivências que a levou a desenvolver uma metodologia própria. Cansada de não encontrar uma prática corporal adequada a suas necessidades de expressão, a autora passou a pesquisar rituais em diversas partes do mundo. Praticante de meditações ativas de Osho, Gabrielle também esteve em contato com danças e expressões corporais das culturas africana, coreana, marroquina, brasileira, turca, entre outras. Os anos de busca trouxeram a percepção de que todos os rituais pesquisados seguiam padrões semelhantes de ritmo. Além disso, houve o entendimento de que o ser humano sente falta da conexão com seu lado tribal, de um contato mais intenso com outras pessoas, e necessita se expressar por meio do movimento para se manter saudável.
O resultado de seus estudos é uma prática que a autora chama de "Onda Poderosa" (Power Wave). É uma prática de movimentos livres guiados por cinco ritmos específicos que atuam no ser e despertam uma onda de energia. Os ritmos descritos por Roth são: Fluente, Staccatto, Caos, Lírico e Quietude.
No ritmo fluente, os participantes são estimulados a se movimentar sem interromper o fluxo de movimentos, em consonância com a música que os inspira durante toda a prática. No livro, a autora explica que esse ritmo é feminino e associa várias imagens e fatores para auxiliar os praticantes na busca de movimentos autênticos. O Staccatto é um ritmo que a autora considera masculino, a movimentação sugerida é angular, quebrada e forte. O Caos é o ritmo que une as energias feminina e masculina, resultando em uma agitação indefinida estimulada por uma música igualmente caótica. O ritmo Lírico pretende levar o dançarino a um transe a partir da repetição de sequencias de movimento, do mesmo modo que a música repetitiva e ritualística se apresenta nessa fase. Ao final, a Quietude é uma fase de seguir o movimento a partir da respiração, buscando harmonização da energia interna, por meio de uma música relaxante que deverá reconectar o dançarino à realidade, encerrando assim a chamada onda poderosa.
Ao final do livro, Gabrielle Roth fala sobre vários tipos de ondas e assume sua paixão por elas.



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