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Manuscrito Encontrado em Uma Garrafa
(Edgar Allan Poe)

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    O narrador fala de uma de suas viagens de barco, a última. Em determinado momento do percurso, o personagem percebe que as condições do tempo e do mar começam a mudar, e passa a temer pelo que está por vir. Ele avisa a tripulação a respeito dos riscos iminentes, mas não é ouvido em nenhum momento. Algum tempo depois, enquanto (quase) todos dormiam, um vagalhão (grandes ondas que se formam em alto-mar) atinge o navio que é totalmente invadido pelas águas. Restam somente dois sobreviventes que navegam por vários dias com a embarcação avariada. Uma sequência de vagalhões faz com que outro navio se choque com o deles. Somente o narrador sobrevive e passa secretamente ao barco desconhecido. Ele permanece escondido durante muito tempo, mas acaba por perceber que não precisa se esquivar dos tripulantes, pois estes não dão conta de sua presença ainda que compartilhassem o mesmo recinto. 
    Acredito haver uma boa explicação para todos os estranhos fatos apresentados pelo narrador a partir do choque entre os navios: alguém está morto. Penso que ou o narrador, ou a tripulaçao, ou todos eles estão mortos, e aquela viagem é uma espécie de purgatório antes do fim derradeiro. 



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