Especialistas explicam a diferença entre medo e fobia
(Adriana Bifulco)
O medo é uma reação de autopreservação. "Ele não deve ser combatido e eliminado.
É desejável, saudável e importante para nossa sobrevivência.
Há pessoas quer não sentem medo, estas pessoas são chamados de bipolares, ou seja, tem duas polaridades, uma de depressão e outra de agitação psicomotora. Segundo Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de psicologia do Hospital Santa Paula, SP, as pessoas chamadas de bipolares, perdem a noção do medo e do perigo.
No que diz repeito a fobia, esta é parecida com o medo, porém com um nível maior de ansiedade que acaba interferindo no cotidiano das pessoas, muitas pessoas que tem fobia não consideram que são doentes mas que tem uma falha no caráter e na personalidade. Os fóbicos reconhecem que seus medos são excessivos porém não conseguem controlá-lo.
Para tratar o mal da fobia e a síndrome do pânico, não imprescindíveis o uso de medicamento antidepressivos e ansiolíticos. A síndrome do pânico é difícil de ser diagnosticada pois os sintomas passam logo, o indivíduo tem um mal-estar súbito, que envolve taquicardia, sudorese, tremores, sensação de desmaio e vertigens e todos estes sintomas acabam desaparecendo subtamente dificultando o diagnóstico, pois os exames não apontam nada.
Essa síndrome provoca um grande impacto na rotina do paciente, pois ele não tem como prever quando vai acontecer". Tanto na Síndrome do Pânico quanto nos casos de fobia, o tratamento é feito com ansiolíticos e antidepressivos, além de terapia.
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