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A VESPA E A COBRA - fábulas
(ESOPO)

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 Uma víbora foi apanhar um passarinho que bicava um vespeiro e parecia distraído querendo pegar o mel. Ele voou para longe e a cobra bateu na casa das vespas e estas a atacaram, ficando presas pelos ferrões em sua cabeça. A cobra, não conseguindo livrar-se das vespas na cabeça, disse: Não importa que eu morra, mas as vespas também morrerão comigo! - Assim dizendo, meteu a cabeça com as vespas embaixo da roda de uma carroça que estava passando. Conclui ESOPO - Assim agem os fanáticos irados que morrem satisfeitos se sabem que seus desafetos estão morrendo juntos com eles. NOSSA ANÁLISE - Ao ver nas tradições dos Reis Sumérios essa fábula de Esopo com as mesmas palavras, mas longe de outras explicações, pareceu, ao início, que se havia perdido a lição que eles queriam dar. Mas, bastou olhar de novo para o conjunto da pedagogia dos "deuses" para entender - a chave é a palavra "víbora". A serpente, o crocodilo, os répteis, são sempre figuras de referência para falar dos seres das sombras. Vespas? Humanos abespinhados? Sim! Até hoje usamos essa figura para falar dos humanos que ficam irados. No caso, as figuras são literalmente aplicadas - Os humanos que se "abespinham" tentando atacar a cabeça das víboras que estão querendo abocanhar nosso espírito (pássaros sempre se ligaram à figura do espírito humano que pode voar livremente), correm o perigo de serem destruídos em atos terroristas nos quais o convicto suicida morre feliz porque "as vespas morrem com ele"! Quantos atentados estão ocorrendo? Quantas induções ao suicídio pela bebida e por drogas estão acontecendo todos os dias principalmente no mundo que tenta sacudir os ateismos bolchevistas? Literalmente as víboras das sombras que tomaram conta dos corpos humanos estão morrendo felizes porque destroem o ser humano que está ali. Paises como a Rússia estão a caminho de uma drástica redução da população com essa técnica. Assim também serão ampliados esses métodos de suicídio no programa nazibolchevista que deseja matar seis bilhões de humanos até dezembro de 2012. Nas fábulas que avisam que as víboras agem assim, faltava o aviso de que os Budas estão numa ilha acima das nuvens, atentos e prontos para fazer a separação do Joio e do Trigo. Porém, o aviso foi dado: há dois mil e poucos anos, encarnou na Terra o próprio Ser Infinito para avisar - "Será um período de muito sofrimento, como nunca antes houve e não precisará haver depois. Eu intervirei, pois se não o fizer, não sobrará vida sobre a Terra".



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