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Diversidade das madeiras amazônicas é mal explorada
(Globo.com)

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O mercado valoriza excessivamente algumas madeiras amazônicas enquanto despreza e desperdiça outras, prejudicando o aproveitamento do potencial econômico da floresta. O comércio de madeiras amazônicas se limita a 15 espécies, com uma valorização excessiva para o mogno, cedro e ipê.

O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA- Fernando Almeida, esclarece que existem pelo menos 150 espécies madeireiras de valor comercial que poderiam ser exploradas de forma mais equilibrada, evitando assim a superexploração e esgotamento das 15 espécies mencionadas.

Apesar de mencionar 150 espécies exploráveis, a gama de madeiras é muito maior. A depender de pesquisa e divulgação, a xiloteca do INPA (arquivo de madeiras) tem mais de 3000 tipos de madeira catalogados.



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