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O Eu e o Inconsciente
(Carl G.Jung)

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O Eu e o Inconsciente

Esse livro teve origem numa conferencia publicada em dezembro de 1916, sob o titulo de I’inconscient (vol.XVI, p.152). Mais tarde em inglês sob o titulo The Concepto f the Unconscious. Foi uma tentativa de Jung de resumir neste livro vinte e oito anos de experiência psicológica e psiquiátrica. e trata do Inconsciente pessoal e inconsciente coletivo: O material psicológico pode ser dividido em conteúdos conscientes e inconscientes.
Os conteúdos conscientes são em parte pessoais e os conteúdos inconscientes são partes pessoais , quando se referem às materiais de natureza pessoas, que já foram conscientes e depois reprimidos. Do mesmo modo que o individuo não é singular e separado, mas também um ser social a psique humana também não é algo isolado e totalmente individual mas também um fenonemo coletivo.
Como certas funções ou instintos se opõem aos interesses dos indivíduos particulares, do mesmo modo a psique humana é dotada de certas funções ou tendências que, devido à natureza coletiva, se opõe as necessidades individuais. A repressão da psique coletiva foi uma condição necessária para o desenvolvimento da personalidade.
A persona é um produto de compromisso com a sociedade: o eu identifica-se mais com a persona do que com a individualidade. Quanto mais o eu identificar-se com persona mais o sujeito é o que aparenta. desindividualizado.Enquanto eu for idêntico à persona, a individualidade, aparece em sonhos e fantasias:No homem como figura masculina e na mulher como figura feminina. Posteriormente apresenta atributos hermafroditos. A persona é como nos apresentamos ao mundo e de como o mundo nos vê.
A anima é análoga à persona. A anima é a imagem do sujeito, tal como se comporta em face dos conteúdos do inconsciente coletivo e traduz o modo pelo qual o sujeito é visto pelo inconsciente coletivo. Pode-se dizer que o animus, à semelhança da anima, se personifica como um homem. O animus não se apresenta como uma pessoa, mas como uma pluralidade de pessoas, uma assembléia de pais e outras autoridades. O animus é projetado com a mesma freqüência que a anima e do mesmo modo que anima, o animus é uma amante ciumento pronto pra substituir um homem de carne e osso, por uma opinião cujos fundamentos duvidosos nunca são submetidos a critica. A mulher tomada pelo animus corre sempre o risco de perder a feminilidade, o homem, em iguais circunstancia, arrisca efeminar-seHabitam em uma esfera de penumbra e dificilmente percebemos que ambos, anima e animus, são complexo autônomos, que constituem uma função psicológica do homem e da mulher.
Jung ainda descreve as técnicas de diferenciação entre o Eu e as figuras  e  estrutura do inconsciente



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