O absolutismo
(João Paulo Mesquita Hidalgo Ferreira; Luiz Estevam de Oliveira Fernandes)
Além da concentração dos poderes nas mãos do rei, a sociedade absolutista também era marcada pela divisão da sociedade em estamentos ou estados, grupos sociais definidos por laços de sangue e privilégios.
Essa sociedade estamental estava dividida em três estados: o primeiro era constituído pelo clero; o segundo, pela nobreza; e o terceiro estado era composto pela burguesia, por trabalhadores assalariados e pelos camponeses.
Os nobres viviam a partir da posse de terras, explorando o trabalho camponês. O clero, por sua vez, onde se encontravam os bispos, os arcebispos e os cardeais, tinha como função cuidar das terras da igreja, receber doações dos fiéis e garantir o dízimo. A burguesia era composta por comerciantes que tentavam se ascender socialmente. No caso dos operários, viviam em pésssimas condições de trabalho, ganhando salários extremamente baixos
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