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O desafio de se conviver com a diferença
Qual o sentido da palavra diferença? Ser negro ou branco, pobre ou rico, analfabeto, deficiente, ou seria simplesmente ser humano? Nesse sentido a diferença é um tema inquietante que suscita um leque de questionamentos, quase todos em torno do preconceito. Essa é, portanto, a palavra-chave de qualquer discussão sobre esse tema.
O homem é, por natureza diferente, físico, social e moralmente. Porém o seu desenvolvimento social, e, sobretudo o desenvolvimento das sociedades capitalistas, trouxe para o seu meio o que hoje é a pior forma de exclusão; a econômica. À diferenciação econômica, quase sempre estão agregadas a intelectual e a racial, dentro de uma conjuntura que engloba também outros valores, como religiosos, políticos e morais.
Nesse sentido, é importante observar um fator relevante ao tema: a formação psico-educacional e cultural das pessoas. Na realidade a brasileira, a diferença associada ao preconceito, está diretamente ligada a esses aspectos. Aqui também está o ponto de partida, para o enfrentamento desse problema.
Não se pode pensar em consciência moral ou em ética humana, sem passar pela educação. Portanto, é no desafio de se educar que reside também o desafio de se vencer qualquer forma de exclusão. O que seria então conviver com as diferenças? Nesse caso passaríamos a falar de duas formas apenas: física e racial. Aqui há a necessidade de aprender a se conviver com uma apenas, a física, no sentido de inclusão e respeito.
Não faz sentido dizer que é um desafio, brancos, negros e indígenas aprenderem a conviver juntos. Seria nesse caso diferenciar no sentido de superioridade, quando na verdade isso não existe. Faz sim, necessidade se aprender a conviver com as diferenças econômicas e culturais, para a partir daí exterminá-las do meio social, pois não é possível que em meio ao super desenvolvimento da raça humana que ainda persistam além das nossas naturais.
Há sim um desafio muito grande, o de vencer as segregações econômicas, a pobreza, o analfabetismo e fazer do homem da era da modernidade, um ser verdadeiramente moderno. Qual o sentido da palavra diferença? Ser negro ou branco, pobre ou rico, analfabeto, deficiente, ou seria simplesmente ser humano? Nesse sentido a diferença é um tema inquietante que suscita um leque de questionamentos, quase todos em torno do preconceito. Essa é, portanto, a palavra-chave de qualquer discussão sobre esse tema.
O homem é, por natureza diferente, físico, social e moralmente. Porém o seu desenvolvimento social, e, sobretudo o desenvolvimento das sociedades capitalistas, trouxe para o seu meio o que hoje é a pior forma de exclusão; a econômica. À diferenciação econômica, quase sempre estão agregadas a intelectual e a racial, dentro de uma conjuntura que engloba também outros valores, como religiosos, políticos e morais.
Nesse sentido, é importante observar um fator relevante ao tema: a formação psico-educacional e cultural das pessoas. Na realidade a brasileira, a diferença associada ao preconceito, está diretamente ligada a esses aspectos. Aqui também está o ponto de partida, para o enfrentamento desse problema.
Não se pode pensar em consciência moral ou em ética humana, sem passar pela educação. Portanto, é no desafio de se educar que reside também o desafio de se vencer qualquer forma de exclusão. O que seria então conviver com as diferenças? Nesse caso passaríamos a falar de duas formas apenas: física e racial. Aqui há a necessidade de aprender a se conviver com uma apenas, a física, no sentido de inclusão e respeito.
Não faz sentido dizer que é um desafio, brancos, negros e indígenas aprenderem a conviver juntos. Seria nesse caso diferenciar no sentido de superioridade, quando na verdade isso não existe. Faz sim, necessidade se aprender a conviver com as diferenças econômicas e culturais, para a partir daí exterminá-las do meio social, pois não é possível que em meio ao super desenvolvimento da raça humana que ainda persistam além das nossas naturais.
Há sim um desafio muito grande, o de vencer as segregações econômicas, a pobreza, o analfabetismo e fazer do homem da era da modernidade, um ser verdadeiramente moderno.
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