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O amor é um sujeito embriago
(Rafaella Rafael)

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Sem Críticas a Alma

O Amor é um Sujeito Embriagado e restam dúvidas? Creio que não. Quem nunca distraído ou distraída, pelos corredores da vida, nos horários de almoço, nas telas do cotidiano ou nos justos 45 minutos do segundo tempo, resolveu se apaixonar. Esse livro é um pouco disso, é uma narração embriagada da paixão contata pela própria poeta.

Rafaela Rafael escreve versos que se aproxima tanto da criatura em carne viva quanto denominada de paixão, de alma doce como um pote tentador de doce de leite. Sua poética diz nas próximas paginas que “nem sempre o tempo combina com a gente, nem a meteorologia, nem a hora da China”.

Confesso que foi preciso coragem para fazer esta orelha, já que o livro embarca nos mares da paixão, do gostar, do querer e a frustração do azar no amor, relatado no poema Solidão 2 “Porque me condenastes com tua companhia?”

Ver o amor saindo do banho é o que este livro, com versos soltos, românticos, apaixonados e alguns engraçados e também sobre os rascunhos da rotina encontrados nos poemas Ansiedade, Olhando e Noites que Virão sua visão em plano aberto sobre o Recife do seu olhar. Um Recife romântico como se sempre estivesse vivendo um eterno outono.

E agora o que falar? Espero que vocês mereçam esse livro, pois o amor é um sujeito embriagado e pode chegar a qualquer hora, e com certeza vai trazer mais pessoas com ele para revirar suas gavetas e perguntar o que tem para o jantar. Você vai recebê-lo, sim, recebera muito amor destes versos, no espaço que só você percebe.



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