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O Código da Inteligência
(Augusto Cury)

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Augusto Cury, brasileiro, renomado psiquiatra, psicanalista, pesquisador e autor de livros diversos publicados internacionalmente, escreveu “O código da inteligência”. Neste livro fala sobre a existência de mais de 50 códigos de inteligência. Segundo o autor, devemos e podemos treinar nosso cérebro para termos acesso e decifrarmos os códigos da inteligência. Porém, antes disso, devemos escapar das armadilhas que nossa própria mente cria, para nos impedir de acessar tais códigos. Essas armadilhas são: o medo de reconhecermos nossas próprias falhas e erros, nosso medo de correr riscos, a mania que temos de nos achar uns coitadinhos da vida, etc.
Entre estes códigos, oito destacam-se por ordem de importância. São eles:
1) O código do Eu como gestor do intelecto (seria o caso das pessoas, descontroladas, que não sabem pensar, viver com disciplina, que não têm foco ou meta, que não conseguem controlar seu intelecto);
2) Auto-crítica: Quem sabe controlar-se pode auto criticar-se, analisar seu ambiente e a sociedade na qual vive e atua, podendo desta forma pensar nas conseqüência de seus atos, hábitos e comportamento;
3) Resiliência: este é um conceito que veio da Física e foi aplicado ao comportamento humano tornando possível mudanças nas atitudes e na qualidade de vida das pessoas diante do caos do dia-a-dia, quando sofremos cobranças, temos que cumprir prazos, passamos por pressões e muita tensão, além do stress acumulado. Aplicado ao comportamento humano significa a capacidade de um indivíduo conseguir superar seus problemas e desventuras e construir positivamente mesmo enfrentando as adversidades. Conseqüência para quem pratica a resiliência, segundo o autor: tornar-se uma pessoa segura de si e estruturada, não deixando-se levar pelos fracassos da vida; utilizar as dificuldades, crises, perdas e adversidades como oportunidades; expansão dos níveis de tranqüilidade, prazer de viver, a compaixão e a tolerância; contribuir para educar os pensadores com uma visão humanista e realista da vida; desenvolver a saúde psíquica durante as intempéries existenciais.
(Augusto Cury, O Código da Inteligência, pagina 119).
Para se exercitar essa qualidade é necessário (Ibid., página 120): a) Ter consciência de que a vida é cíclica. Não há bem que sempre dure e nem mal que nunca se acabe, ou seja, sucesso não dura para sempre, nem o fracasso é eterno. Aplausos e anonimato alternam-se de múltiplas formas.
b)Treinar diariamente e enfrentar obstáculos, barreiras, dificuldades e crises com flexibilidade e maleabilidade.
c) Saber que as decepções e as adversidades podem construir ou destruir, dependendo de que forma as utilizemos. Porém, devem ser sempre usadas para nos reconstruir.
d) Ter plena consciência de que ninguém é digno de usufruir de saúde psíquica se não utilizar suas crises, angústias, fobias e humor depressivo para a destilar.
e) Possuir a sabedoria diária de que nenhum ser humano, nenhuma empresa ou instituição é digno de sucesso se menosprezar as suas derrotas, humilhações, percalços e acidentes de percurso. Devemos aprender a escrever, nos dias mais dramáticos da nossa existência, os capítulos mais importantes da nossa história.
4) Altruísmo: capacidade de nos colocar no lugar do outro.
5) Debate de Idéias.
6) Carisma: aqui o importante não é só o carisma público de pessoas como Madre Teresa de Calcutá, mas sim o próprio carisma, pois ele nos impele a servir, inspirar outras pessoas e nos leva pelos caminhos da vida.
7) Intuição criativa.
8) Código do “eu enquanto gestor de emoção”: aqui devemos pensar por nós mesmos em vez de sermos Maria vai com as outras; devemos ser perspicazes, pensar de forma criativa, seguindo as regras do nosso intelecto e de nossa consciência, sem seguir os pensamentos modistas de pessoas que estão na mídia e que aos olhos de todos, estão pensando corretamente. Augusto Cury refere-se ao pensar linear, uniangular, geral, comum e ao pensar "multiangular" ou multifocal.
No livro de Cury são ensinados exercícios para que possamos aprimorar cada um desses códigos.
O autor nos explica ainda o que é a síndrome do pensamento acelerado, problema causado pelo uso incessante e excessivo da memória. Esta síndrome, segundo Cury, nem sempre representa uma doença psíquica, mas um estilo doentio de vida. Suas características são: pensamento acelerado, fadiga excessiva, irritação, déficit de concentração, humor flutuante, etc...
O texto utiliza uma linguagem simples e nos alerta para nosso potencial como seres humanos, ao utilizarmos melhor nosso cérebro, pois podemos alavancar nossa carreira, melhorar nossa vida social e intelectual.



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