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Vivendo nos Limites - Lidando com seus pais
(James Dobson)

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São causas de algumas desavenças familiares: como principal fonte de conflito é o controle – controle de outros, controle de nossas circunstâncias e, especialmente controle de nós mesmo. Profissionais aconselham aos pais que comecem a conceder independência literalmente logo na infância. Quando uma criança já souber atar os cadarços dos seus sapatos ela deve fazer isso. Quando ela puder escolher suas próprias roupas, ela deve fazê-lo, mantido um certo equilíbrio. Quando puder ir para escola em segurança sozinho, deve fazê-lo. A cada ano devem ser adicionadas mais responsabilidade e liberdade (elas sempre andam juntas), para que a libertação final no início da vida adulta seja apenas uma pequena liberação final de autoridade. Essa é, pelo menos, a teoria. Fazer é que são elas. Este assunto de saber o momento de deixar a casa é de suma importância para o futuro dos jovens adultos. Fica por tempo demais sob o “teto” dos pais não é diferente de um bebê que se recusa a nascer, permanecendo no útero. Ele tem todas as razões do mundo para permanecer lá. É um lugar seguro e aconchegante. Tudo o de que precisa pode se encontrar nesse ambiente livre de tensões. Ele não tem que trabalhar ou estudar ou nem mesmo se disciplinar. No início da vida adulta, até que você corte o cordão umbilical e comece a viver por conta própria, permanecerá num estágio de desenvolvimento reprimido. Fazendo alusão a uma analogia anterior, este é um dos “atoleiros” que podem prender uma pessoa num estágio de imaturidade. Existe uma outra situação que é uma variação desta, e que é ainda mais problemática. Isto ocorre quando você mora fora, trabalhando ou fazendo faculdade, e então volta a morar na casa de seus pais. Este é o chamado “ninho elástico”, e pode se tornar desastroso. Você já viveu sozinho tomando suas próprias decisões e controlando a própria vida. Você mudou drasticamente durante este período, mas ao voltar pra casa descobre que seus pais não mudaram. Eles estão do mesmo modo que você os deixou. Eles querem dizer-lhe como dirigir a sua própria vida – o que comer, o que vestir, quais amizades cultivar, etc. É a fórmula certa para o conflito! Se você tem 22 ou mais e vive fora de casa, sugere-se que não se planeje voltar, a não ser que seja apenas por um período definido ou se você tiver um relacionamento de incomum harmonia com seus pais. Para a maioria dos jovens, retornar é criar um problema. Durante a vida há uma progressão natural que vai da autoridade na infância até amizade na juventude e daí finalmente à dependência de seus pais de você quando envelhecerem. Estas pessoas tão fortes, nas quais você tem se apoiado, mais tarde, se viverem o bastante, procurarão você em busca de apoio e direção. Esta talvez seja uma das reviravoltas mais dramáticas na experiência humana.



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