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Vivendo nos Limites - emoções: amigas ou inimigas?
(James Dobson)

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As emoções enganam. São mentirosas inveteradas que irão frequentemente confirmar nossos maiores temores, mesmo quando não há provas verdadeiras. Mesmo os mais valentes e jovens podem ser enganados pelo logro das emoções incontidas. Quando estamos com medo ou estressados, a adrenalina e outros hormônios são liberados para pôr os nossos corpos inteiramente num estado reação ao alarme. Nossa pressão sanguínea se eleva, ficamos mais fortes e mais alertas, as pupilas dos nossos olhos se dilatam para enxergarem mais, etc., etc. Cada comportamento tem as suas conseqüências, e um comportamento estúpido traz terríveis conseqüências. Se você seguir cegamente o que a suas emoções dizem, ao invés de controlá-las com sua vontade e seu intelecto, você estará se lançando totalmente sem rumo no meio das tempestades da vida. As emoções são parciais, inesperadas e indignas de confiança. Elas mentem, tanto quanto dizem a verdade. São manipuladas por hormônios, especialmente na adolescência, e oscilam desde a manhã, enquanto estamos descansados, até a noite, quando já estamos cansados. Uma das evidências da maturidade emocional é a capacidade (e a disposição) de dominar os nossos sentimentos efêmeros e governar nosso comportamento pela razão. Esta maturidade poderá ajudá-lo a agüentar firme, mesmo quando você sentir vontade de gritar; poderá até mesmo economizar o seu dinheiro quando você tiver vontade de esbanjá-lo – e a permanecer fiel quando sentir vontade de flertar – e ajudá-lo a pôr o bem-estar alheio acima do seu próprio. Esses são atos de maturidade que jamais ocorrerão enquanto as emoções estiverem no controle. Entusiasmo e alegria são causados pela adrenalina, de que resulta um grande consumo de energia. Após uns poucos dias nesse estado de empolgação, terá de haver um declínio. Se você entende esse mecanismo, poderá se preparar para o período de baixa. Sua depressão ocasional será mais tolerável se você entender que se trata e uma situação relativamente predizível. “Altos” devem ser seguidos por “baixos”. Isso é uma lei física; e você pode acreditar nela. Mas, num indivíduo saudável, “baixos” eventualmente dão lugar a “altos”, e vice-versa. Já que o amor romântico é uma emoção, ele se encaixa no mesmo padrão cíclico descrito. O entusiasmo de um novo relacionamento amoroso não se compara a qualquer outra coisa na experiência humana. Um casal nesse tipo de relacionamento entra num tipo de êxtase que é quase indescritível: encontrei, encontrei, é ela mesmo! Eles querem estar juntos 24 horas por dia, caminhar na chuva e sentar diante de uma fogueira para se beijarem e se acariciarem. O amor é lindo! Essa maravilhosa sensação NUNCA dura para sempre. Ela está destinada desde o começo a variar para cima e de lá desabar até chegar a um ponto bem baixo. Se você identificar o amor genuíno com essa sensação, vai ficar bastante confuso quando ela passar. Esta é a doce armadilha que leva muitos jovens a cometerem erros desastrosos. O amor verdadeiro é baseado num compromisso de vontade uma determinação de fazê-lo funcionar em conjunto com o compromisso de união. Com esses elementos no lugar certo, um relacionamento pode ser firme e predizível como o nascer do sol.  Sensações são importantes, mas, com certeza, devem ser sustentadas pela vontade e pelo compromisso de querer estar juntos para o resto da vida. Quando o amor é definido como um sentimento, o relacionamento não pode ser mais estável do que um simples estado de espírito. As nossas vidas espirituais também se encaixam com as características aqui descritas. Assim como em nosso amor romântico, nosso relacionamento com o Senhor passa por diferentes estágios emocionais. Primeiro, existe o namoro, quando estamos começando a conhecê-lo e começando a entender a sua santa Palavra. Então existe o período da lua-de-mel, que é algo extremamente glorioso. Finalmente, existe algo mais firme e profundo, mas uma experiência menos emocional, que é a vida de casado. Esse terceiro estágio é marcado por um compromisso sem euforia uma maturidade crescente à medida que os anos passam. * Aproveite a alegria quando ela vier. Suba até os pontos mais altos se você tiver oportunidade, mas não fique preso às sensações desse momento. Controle suas emoções. E quando chegar o momento de tomar a atitude certa, não deixe que as sensações o levem a tomar atitudes de que você não possa voltar atrás. Esse é o caminho para uma vida mais feliz e mais bem sucedida, uma vida que agrada mais a Deus. Uma pessoa só é uma vítima quando ela se deixe ser. Para um relacionamento de amor durar, aqueles que correm devem saber manter um ritmo tranqüilo, para que o casal não se consume mutuamente. Isso dará uma chance para que haja um laço de união e também permitirá que a “cola seque”.  Existe algum tempo determinado durante o dia, que seja melhor para lidar com ameaças e assuntos desagradáveis, sendo bastante importante considerar isto. Estudos indicam que a maioria de nós consegue lidar bem melhor com a frustração na parte da manhã, do que fazemos mais tarde no decorrer do dia. A razão disto é porque assuntos estressantes são mais difíceis de lidar quando estamos cansados, do que quando estamos descansados no começo do dia. É por isso que se recomenda que maridos e esposas ou mesmo casais solteiros procurem não falar sobre assuntos desagradáveis à noite. Muitas das nossas preocupações podem esperar até o outro dia, quando elas parecerão menos irritantes, e assim não criarão tantas crises interpessoais.



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