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Capítulo XXV: Nível de Renda e Ritmo de Crescimento na segunda metade
(Celso Furtado)

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A partir de 1850, subiu o ritmo de crescimento via exportações, em preço e em quantidade, com melhora de 396% na renda real das exportações. Porém, o nordeste esse impacto foi menor que nas outras regiões brasileiras.
Nos sistemas açucareiro e algodoeiro, a população cresceu mais que a renda do setor de exportação, o que gerou uma queda da renda per capita.
No sistema cafeeiro, o crescimento populacional foi maior em São Paulo e no Espírito Santo e menor no Rio de Janeiro e em Minas Gerais. Ocorreu uma transferência do setor de subsistência para o exportador, que foi um processo inverso ao que ocorreu no nordeste. A renda per capita cresceu 2,3% ao ano.
Na Bahia, houve um crescimento na produção de cacau, mas com pequeno peso relativo nas exportações. O fumo cresceu mais e a renda evoluiu menos desfavoravelmente que no resto do nordeste.
No Amazonas, a borracha fez a renda per capita se elevar.
O ritmo de crescimento brasileiro no final do século XIX foi maior que nos países desenvolvidos. O retardo nesse desenvolvimento ocorreu no início e meio deste mesmo século.



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