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A origem dos relâmpagos e a destruição da camada de Ozônio
(André Luiz Hanum)

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A Origem dos Relâmpagos e a Destruição da Camada de Ozônio

            Os relâmpagos ou descargas atmosféricas são descargas elétricas que ocorrem entre nuvens e a terra, sendo fenômeno da natureza de grande poder de destruição. Foram encontradas referências na Mesopotâmia (2200 AC), na Mitologia grega (700 AC), dentre outras. Dentre todas as crendices conhecidas, a que mais teve duração foi aquela que afirmava que os efeitos destrutivos dos raios estariam associados a uma “pedra que caia dos céus na ponta dos mesmos!”.
 
           Hoje se sabe que as pedras encontradas junto às árvores lascadas ou animais mortos por causa de descargas elétricas são provenientes da fusão do material do solo, devido ao desenvolvimento de elevadíssimas temperaturas no local.
 
          Sabe-se que a ocorrência de raios no planeta é bastante antiga, ou seja, desde os primeiros tempos da formação da atmosfera.
 
          Este fenômeno é produzido pelas nuvens de tempestade, chamadas de Cúmulus-Nímbus. Estas nuvens formadas de gelo e gotícula de água num meio onde coexistem correntes de ar ascendentes e descendentes, com variações térmicas de 5 graus na sua base à altitude de 1500 a 2000 metros, e de 64 graus negativos em seu topo com 14000 metros de altitude, em média.
 
         A origem das nuvens é a água que se evapora de lagos, rios ou mares em direção ao céu por um processo de variação da entropia, onde há absorção de energia solar ou não.
 
         Estas nuvens ficariam em suspensão indefinidamente se a natureza não encontrasse uma maneira de devolver essa energia em forma de energia elétrica, descarregando-a para a terra, produzindo luz e o trovão.
 
         Quando há descarga, água e o gelo em suspensão perdem a sua energia anteriormente adquirida na evaporação, aumentam de densidade e assim caem, ocorrendo a chuva.
 
          O barulho ou trovão é o resultado da reação entre o oxigênio (02) produzindo o ozônio (03), reduzindo bruscamente de volume, pois a reação oxigênio à ozônio envolve 1,5 moléculas de oxigênio para formar uma molécula de ozônio, reação esta que dispende parte da energia elátrica do ráio; daí o ruído devido a redução abrúpta de volume dos gases.
 
          O fenômeno da absorção de energia pela água ao evaporar-se pela variação da Entropia ( aumento da desordem ) , e o modo que a natureza encontrou para transformar esta energia em eletricidade, poderia ser uma das formas de energia utilizadas pela humanidade daqui há alguns séculos, mas isto não vai acontecer ....
 
      A redução da camada de ozônio é justamente o oposto, ou seja, a natureza definiu como constante a relação oxigênio/Nitrogênio na atmosfera como 21% fixos, e o que está acontecendo hoje, é que o ser humano, com a queima de combustíveis fósseis, está diminuindo a quantidade de Oxigênio na atmosfera. Mas como a relação tem que se manter constante, ou seja, 21%, a natureza está suprindo a quantidade de Oxigênio com o excesso que ela armazenou, ou seja, o Ozônio. Se não pararmos agora de gastarmos, o Ozônio acabará e levará junto o Oxigênio. O que vamos respirar. Nitrogênio ?  Eu acho que estamos fritos.



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