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O Principezinho
(Antoine de Saint-Exupéry)

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O narrador é um piloto de avião que se despenha.O acidente estraga o avião e deixa o narrador com pouca água e comida.Enquanto ele estava preocupado com a situação, o Principezinho aproxima-se e pede-lhe para que lhe desenhe uma ovelha.O piloto com receio do desconhecido, desenha a ovelha e a partir desse momento desenrola-se uma história onde o Principezinho fala das suas origens e da sua viagem criando-se uma amizade entre os dois.O piloto aprende que o Principezinho vem de um pequeno planeta chamado Asteróide 324.Aí só existem três vulcões e embondeiros.Um dia, uma misteriosa rosa floresce no planeta e o Principezinho torna-se amigo dela, tratando-a com muito cuidado, pois considera-a como sendo a coisa mais linda e rara do universo.Porém um dia apercebeu-se de que a rosa lhe mentia.Depois e apesar de se ter reconciliado com a sua rosa decidiu explorar outros planetas para assim curar a sua solidão.Enquanto viajava o Principezinho passa por asteróides vizinhos e encontra o estranho mundo dos adultos.Nos seis planetas que o Principezinho visita, ele encontra um Rei que acredita governar as estrelas e o seu trajecto.Depois encontra um Presunçoso que só deseja ser admirado, mas que vive completamente sozinho. De seguida depara-se com um Bêbado que bebe para esquecer mas o que tenta esquecer é a vergonha de beber.No local seguinte encontra um Homem de Negócios que pensa ser tão imensamente rico que diz ser dono das próprias estrelas.Depois dá de caras com um Acendedor de Candeeiros que deveria ser admirado pela sua própria loucura pois insiste numa tarefa impossível:o seu asteróide habitualmente girava a uma velocidade normal e o seu trabalho era acender o candeeiro ao anoitecer.Agora o asteróide completa a rotação num minuto e o Acendedor de Candeeiros não tem descanso, mas é cumpridor da sua tarefa.Por fim o Principezinho encontrou um Geógrafo que desenhava mapas durante todo o dia, mas que nunca saiu do seu asteróide para explorar.O Geógrafo pergunta-lhe onde vive e o Principezinho descreve-lhe o seu lar e a sua rosa.O Principezinho fica desolado ao saber que a sua rosa não vai durar para sempre.Todos estes “adultos” vivem sozinhos e estão completamente consumidos pelas suas actividades.Tais comportamentos divertem e perturbam ao mesmo tempo o Principezinho.Com a excepção do Acendedor de Candeeiros, cuja persistência o Principezinho admira, ele não pensa muito nos adultos que visita, nem aprende nada que considere útil.No entanto, aprende com o Geógrafo que as flores não duram para sempre, começando assim a sentir saudades da rosa que deixou no seu planeta.Por sugestão do Geógrafo, o Principezinho visita a Terra, mas ele aterra no meio do deserto e não encontra humanos.Ele conhece uma cobra que lhe fala em enigmas e insinua que se ela o morder, devido ao seu veneno mortal, pode enviá-lo para estrelas.O Principezinho ignora-a e continua a sua exploração, parando para falar com uma flor e subindo uma montanha onde ele confunde o eco da sua voz com uma conversa.Depois encontra uma rosa, que o surpreende e o deprime pois a sua rosa tinha-lhe dito que era a única da sua espécie. Posteriormente, torna-se amigo de uma raposa, que lhe ensina que as coisas importantes só são visíveis ao coração e que foi o tempo que ele esteve longe da sua rosa que a tornou tão especial e que o amor torna a pessoa responsável pelos seres que ama.Ele torna-se amigo da raposa, que lhe ensinou o sentido de “único” e de “cativar”, mas começa a sentir ainda mais saudades da sua flor, porque a viu nascer, crescer, regou-a, tapou-a da brisa do vento e protegeu-a do frio da noite com uma redoma de vidro.O Principezinho toma consciência que apesar de haver muitas rosas, o seu grande amor pela sua faz com que ela seja única.No oitavo dia do narrador no deserto, e devido à sugestão do Principezinho procuram um poço.Ambos falam e concordam que muitas pessoas não vêem o que é realmente importante na vida.Todavia o Principezinho apenas consegue pensar no regresso ao seu asteróide para cuidar da sua rosa e garantir que os embondeiros estão sob controlo.Assim, ele começa a fazer planos com a serpente para voltar ao seu planeta.O narrador consegue consertar o seu avião no dia anterior ao aniversário de um ano da chegada do Principezinho.A serpente morde o Príncipe, que cai devagar sem fazer barulho na areia.O narrador fica confortado quando não consegue encontrar o corpo do Principezinho no dia seguinte e está convencido que o Príncipe retornou ao seu asteróide. O narrador é também confortado pelas estrelas, nas quais ouve o riso do seu amigo.Muitas vezes, contudo, ele fica triste e pensa se a ovelha que ele desenhou terá comido a rosa do Principezinho.O narrador conclui mostrando aos leitores o desenho da paisagem do deserto e pedindo-nos para pararmos por uns instantes sob debaixo das estrelas e se por acaso estivermos um dia no deserto do Sahara para avisarmos imediatamente o narrador se o Principezinho voltar.



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