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O Barão
(Branquinho da Fonseca)

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O livro começa com o narrador-protagonista, o qual não sabemos o nome, dizendo q ñ gosta de viajar mas é obrigado pela profissão, pois é um inspetor de escolas e precisa percorrer o país fazendo inspeções e relatórios. Ele decide escrever contando sua visita à uma escola na Serra do Barroso. Nessa viagem ele conhece o Barão, um homem autoritário q o hospeda. Na casa dele o Inspetor passa uma noite fascinante, misto de sonho e realidade, regada a muito vinho. O dono da casa apresenta-lhe a Tuna, uma espécie de banda que relembra o ritual bíblico da partilha do pão e do vinho, fala um pouco de sua vida, mas nega-se a contar sobre o seu amor secreto, pois não é se quer digno de dizer o nome dela. Após jantarem e dançarem ao som da Tuna, o Inspetor vai dormir, pois percebe q o Barão sumira. No meio da noite ele é acordado pelos gritos do anfitrião, o qual está batendo desesperadamente em sua porta. No início ele não entende o motivo, mas logo percebe q a efervecência se deve ao fato dele ter adormecido com o cigarro acesso e o quarto estar em chamas. O pobre homem não consegue abrir a porta e é salvo pelo arrombamento desta.
        Após esse lamentável episódio, os dois saem para uma caminhada pelo bosque, onde o Barão recolhe uma rosa branca, a qual deseja entregar a sua amada Bela Adormecida. O visitante quetiona-o mais uma vez sobre esta mulher,  porém só recebe respostas evasivas q pouco o ajudam a compreender esse romance. O Barão proibi-o de ir junto ao castelo da amada e o mistério continua, atenuado pelo fato de o anfitrião não retornar e ao chegar na casa o Inspetor encontrá-lo baleado e com um ferimento no crânio. O narrador-personagem não consegue dizer se tudo o q passou nessa noite foi um sonho ou se aconteceu de verdade, pois ambos estavam embriados durante os acontecimentos fantásticos da novela.
        O amor cortês é exaltado na história pela busca do amor puro e sublime pelo Barão, o qual é simbolizado pela entrega de uma rosa branca à amada.



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