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Los Angeles Times
Agência U.N. para com ajuda de suprimentos alimentares no sul da Somália.

O programa de Alimentação Mundial suspende sua assistência na região devido os ataques e ameaças de militares islâmicos pondo 1.000.000 de pessoas em risco de fome. “As ameaças crescentes e ataques contra as operações humanitárias, bem como a imposição de uma série de exigências inaceitáveis das forças armadas, têm tornado virtualmente impossível para o programa continuar ajudando 1 milhão de pessoas necessitadas no sul da Somália”, foi o que declarou a ONU.

Essa impossibilidade é um dos maiores recuos do programa em anos, a comida fornecida agora talvez ajude apenas 1.8 milhões de pessoas ao invés de 2.8 milhões, que era seu alvo. O grupo militar Islâmico Shabab, o qual tem tomado controle de boa parte do sul do país, em 2009 deu ao Programa de Alimentação Mundial um prazo até 1 de janeiro para abandonar a região. A agência afirma que os fazendeiros não têm condições de prover a alimentação para milhões de Somálios famintos no sul.

“O programa está profundamente preocupado com a elevação da fome e do sofrimento entre os mais vulneráveis devidos esses ataques desumanos sem precedência contra operações puramente humanitárias”, declarou a agência.

A organização disse está pronta para prover ajuda alimentar para os refugiados que se moverem para o norte devido a fome. O grupo Shabab tem ameaçado as atividades de direitos humanos, jornalistas e trabalhadores voluntários nos últimos meses. Alguns têm sido sequestrados, outros feridos a bala. Os insurgentes do Shabab têm ocupado várias composições do Programa de Alimentação Mundial no sul nas últimas semanas e tem exposto uma série de exigências à agência, incluindo a remoção de voluntários femininos de suas posições e pagamento regular de U$$ 20.000,00 por proteção.

Nas áreas de controle por grupos militares, não é permitido música, cinemas têm sido fechados. A Somália têm estado em guerra civil praticamente constante desde 1991, apesar de muitos esforços para estabilizar o governo... “a única solução...”, a maioria dos analistas diz, “é estabilizar o país e estabelecer um governo funcional”.

Em 2006, a união de Cortes Islâmicas – um grupo Islâmico que dirige o sistema judicial do país – adquiriu o controle da capital em outras partes do país, brevemente restaurando a ordem. Seis meses depois, um governo interino tomou o controle com o suporte da Etiópia e das forças de união da África.

A segurança de seu pessoal é uma preocupado chave para o Programa de Alimentação Mundial, e ataques recentes e exigências de dinheiro pelos grupos armados têm dizimado a salvação alimentar de milhões de pessoas”, declarou a agência U.N.



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