Código Da Vinci
(Dan Brown)
Conspiração, mistério e aventura. É o caso do Código Da Vinci, escrito por Dan Brown que causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo.
O livro desenrola-se a partir da morte misteriosa do curador do Louvre, Jacques Saunière, grão-mestre do Priorado de Sião, uma sociedade secreta que guardava o segredo do Santo Graal e de mensagens cifradas de como encontrá-lo que estariam nas obras de Leonardo Da Vinci. Este não seria um cálice, mas Maria Madalena, que teria casado com Jesus e constituído uma linhagem carnal.
Depois de encontrarem Jacques Saunière morto a polícia procura Robert Langdon com a aparente finalidade de que ele ajude a elucidar o crime, mas na realidade querem que ele confesse ter assassinado o curador do museu. Quando Sophie Neveu aparece e alerta Langdon, os dois fogem. A partir daí começam a desvendar as pistas deixadas por Saunière para encontrar o Graal.
Leigh Teabing é procurado pelos dois, para ajudá-los, mas o que parecia ser um bom aliado, na verdade era um grande traidor.
A história envolve grandes organizações católicas conservadoras como a Opus Dei, e a sociedade secreta O Priorado de Sião, que de acordo com documentos encontrados na Biblioteca Nacional de Paris, possuía inúmeros membros famosos como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci.
Dan Brown usou com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais, mas apesar de todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos contidas na história deveriam ser apuradas. Argumenta-se que muito do que Dan Brown escreveu é impreciso. O livro tem recebeu muitas críticas de religiosos, argumentando que os fatos históricos foram distorcidos.
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