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Fábulas - O CEGO E O FILHOTE DE LOBO
(Esopo)

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Era uma vez um Cego que era capaz de identificar pelo tato qualquer animal. Colocaram em suas mãos um filhote de lobo, para que ele demonstrasse sua capacidade. Sentiu alguma dúvida, por ser tão pequeno o animal, mas teve uma certeza: "Parece-me ser um lobo, uma raposa, ou outro bicho do gênero. Só sei bem que não pertence à espécie dos cordeiros". Concluem os fabulistas e seus intérpretes que “até pelo tato se percebe a natureza dos seres maus". ANÁLISE - A parábola na sua origem sumeriano-babilônica é bastante repetida, tanto para indicar que um cego pode refinar outros sentidos para completar seu conhecimento, quanto para chamar a atenção para o fato de que tiramos nossas conclusões e conhecemos as coisas quando cruzamos os dados de diversas fontes. Concluem os Mestres antigos que as Sombras se escondem de nós do mesmo modo. E por isso nós temos as mesmas dificuldades de um cego para perceber esses inimigos sem vê-los. Temos que desenvolver nossas percepções superiores para defendermo-nos desses inimigos Trevosos. No Evangelho Segundo Tomé, Jesus Cristo conclui sua parábola sobre a ovelha que o seu dono carrega às costas para matá-la e comê-la: "Cuidai vós outros para não serdes devorados por quem não conheceis".



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