Resumo de Inteligência Emocional

Quando passamos por uma situação difícil é comum respondermos a essa situação com algum descontrole emocional. Choro, aflição, sofrimento, podem acabar gerando doenças como depressão e em alguns casos até atingir o ser humano fisicamente. Afirmo que o ser humano é capaz de controlar suas emoções independente de qualquer situação adversa.
Inteligência emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.
Howard Gardner, em sua teoria das inteligências múltiplas, em 1983, introduziu a ideia de incluir tanto os conceitos de inteligência intrapessoal (capacidade de compreender a si mesmo e de apreciar os próprios sentimentos, medos e motivações) quanto de inteligência interpessoal (capacidade de compreender as intenções, motivações e desejos dos outros).
O primeiro uso do termo "inteligência emocional" é geralmente atribuído a Wayne Payne, citado em sua tese de doutoramento, em 1985. O termo, entretanto, havia aparecido anteriormente em textos de Hanskare Leuner (1966).
O interesse da mídia foi despertado pelo livro "Inteligência emocional", de Daniel Goleman, redator de ciência do The New York Times, em 1995, mas em meados dos anos 90 já passou a ser comum encontrar estudos referentes a inteligência emocional.
  Os conceitos de inteligência emocional vão além dos conceitos de medida de inteligência (Q.I), pois vão além da lógica, mas sim em treinar e medir suas reações em situações adversas. http://www.checkup.med.br/colesterol/teste_im . O site ao lado oferece uma medição sobre o (Q.E).
http://topics.nytimes.com/topics/referen ce/timestopics/people/g/daniel_goleman/index.html.No site ao lado você pode conferir, em inglês, os artigos de Daniel Goleman.
  Outra abordagem interessante são os conceitos de Daniel Shapiro envolvendo o uso inteligente da emoção no ato da negociação. Shapiro tem credenciais que nos estimulam a ouvi-lo: é psicólogo clínico, presidente do Conselho de Negociação e Resolução de Conflitos do Fórum Econômico Mundial e docente dos departamentos de direito e psiquiatria da universidade Harvard, onde dirige centros de pesquisa em negociação que são referência no mundo todo. Foi do Harvard Negotiation Project que emergiu o aclamado livro Como Chegar ao Sim, que William Ury e Roger Fisher lançaram em 1981.
O experiente Fisher estabeleceu parceria com o jovem Shapiro. Juntos, lançaram, em 2005, Beyond Reason: using emotions as you negotiate. "Há mais do que lógica em uma resolução de conflitos bem-sucedida” , é a base do livro.
Vale, de início, esclarecer que há emoções que são denominadas “positivas” –esperança, alívio, orgulho– e há as emoções ditas “negativas” –raiva, frustração, medo. Embora as negativas não devam ser deixadas de lado, as positivas tendem a contribuir mais para uma solução satisfatória de um conflito.
   Existe um determinado momento entre a ação e a reação no qual o ser humano tem o poder de escolha, mesmo sendo uma reação emocional. Mokiti Okada, fundador da Igreja Messiânica Mundial, diz "O homem depende de seu pensamento" e completa afirmando que tudo na vida pode ser muito fácil ou muito difícil, depende apenas de como você pensa a respeito.
   Existem estudos referentes a neurolínguistica que pregam a força de um pensamento, que deixam apenas mais positiva a necessidade de controlar emoções, pois elas vão diretamente ao mais profundo do cérebro e desencadeiam diversas reações, mesmo que impulsivas.
Ainda baseado em Shapiro e Fisher  “Verifique as emoções com sua cabeça e suas vísceras antes de tomar uma decisão. Certifique-se que satisfaça seus interesses. Defina padrões de justiça. Conheça as alternativas de cada pessoa ao acordo negociado e use essas informações inteligentemente”.
    Treine constantemente seus "momentos" e busque programas e técnicas de "insigth" que também contribuem para desenvolver sua inteligência emocional.

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