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O crocodilo que voa
(org. João Pedro George)

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  Luiz Pacheco, pertencia àquele tipo de pessoas que tem o dom da conversação. Ouvi-lo dar uma opinião ou narrar uma historieta, uma recordação inesperada, é uma experiência que perdura na memória. Fosse pela agilidade mental ou pelo implacável sentido da lógica, pela sinceridade desarmante ou pelo desapego de quem não quer ser correcto ou bem-comportado; fosse pelas intervenções cómicas, o humor negro, o absurdo, o sarcasmo, a picardia, o cepticismo de quem viu e viveu muito, de quem teve uma experiência imensa, um intímo conhecimento do ser humano. Com alguém assim, acreditem, aprende-se muito.

O Luiz Pacheco criou uma personagem, contribuiu voluntariamente para levantar uma lenda à sua volta. Sempre foi crítico arrojado e um tipo singularmente divertido, um trocista desbragado com um desplante e uma sem-cerimónia invulgares. Um homem que não levava a sério as regras consuetudinárias nem os convencionalismos da moral. Em suma, alguém que não fazia parte da normalidade social, aquilo que as sociedades consideram um individuo extravagante ou ezcentrico.
 



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