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Para a Minha Irmã
(Jodi Picoult)

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Este livro relata a história de uma família constituída por cinco pessoas: Brian (o pai), Sara (a mãe), Jesse (o irmão mais velho), Kate (a irmã “do meio”) e Anna (a irmã mais nova).
     Jesse sente uma grande revolta por Kate ter sido o centro das atenções desde sempre e por isso não se dá bem com os seus pais.
     Brian é bombeiro e Sara era advogada mas deixou de o ser devido à doença de Kate.
     Kate tem dezasseis anos e quando era ainda muito nova, foi-lhe diagnosticada leucemia promielocítica, que, resumidamente, é uma espécie de cancro no sangue e na medula óssea.
     Por sua vez, Anna tem treze anos e ao contrário dos seus familiares é ruiva e tem muitas sardas. Esta diferença reside no facto de Anna ter sido “programada geneticamente”, isto é, os seus pais escolheram o seu sexo tal como o posicionamento dos seus cromossomas e vários outros meticulosos pormenores com o objectivo de a tornarem totalmente compatível com Kate.  Devido a esta compatibilidade, Anna doa à irmã tudo o que ela precisar (sangue, células, plaquetas ou até mesmo órgãos).
     Por este motivo e também por as atenções estarem centradas em Kate, Anna sente-se sozinha e uma intrusa no seu próprio corpo pelo que decide obter a sua emancipação médica quando o médico diz que Kate precisa de um transplante de rim. Para a obtenção da sua emancipação médica, ela recorre a um advogado cujo nome é Campbell e embora ele não quisesse aceitar o caso, acaba por fazê-lo. Toda esta situação enfurece Sara que decide representar-se a si própria no julgamento, contra a sua filha.
    Chega o dia do julgamento e já no decorrer do mesmo, Anna faz uma revelação surpreendente: ela apenas quer a sua emancipação médica porque Kate a convenceu para tal. Apesar desta revelação, Campbell ganha o caso, ou seja, Anna consegue a sua emancipação médica. Os seus pais desapontados vão embora e ela fica com Campbell.
    Vários minutos após o julgamento (mais de trinta), Brian é chamado para uma emergência e quando chega ao local que lhe indicaram, constata que a emergência trata-se de um acidente de viação. Ao chegar ao pé da viatura acidentada, fica perplexo, pois vê que Anna e Campbell se encontram lá dentro.
     Anna acaba por morrer e quando chega ao hospital onde a sua irmã se encontra internada, os médicos perguntam a Brian e Sara se querem que os órgãos da sua filha sejam doados e eles respondem que sim, porque há uma outra rapariga (Kate) no piso de cima que precisa de um rim.
    O livro acaba com uma carta de Kate, vários anos após o incidente, na qual ela exprime a sua gratidão pelo que a sua irmã fez por ela.
     Pode afirmar-se que Anna cumpriu o propósito da sua vida, salvar a irmã.



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