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Aborto Espontâneo X Emocional da Mulher
(Dr. José R. G. Ferreira e Dr. Arnaldo S. Cambiaghi)

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O aborto espontâneo é uma experiência que geralmente traz muito abalo ao lado emocional da mulher. É um fato que causa muita tristeza sendo comum muitas mulheres se culparem. Elas começam a procurar que esforço ou qualquer outra coisa que fizaeram que pode ter causado o aborto. Porém, não há culpa, o aborto significa que o feto já estava morto e o organismo reage a isso, expulsando-o.

Sua característica é a interrupção da gravidez até a 20ª semana, Isso ocorre em cerca de 15% de todas as gestações. “A causa mais comum são alterações cromossômicas, das quais 99% terminam no aborto natural. Porém, fatores como infecções, miomas, malformação uterina, alterações hormonais etc. podem estar envolvidos e estes podem ser prevenidos”, afirma Dr. José Roberto Gallo Ferreira, obstetra.

Muita gente pensa que o aborto espontâneo pode ser causado por relações sexuais durante a gravidez, ou exercícios físicos vigorosos por parte da gestante, mas isso é falso. Pode acontecer que a grávida seja surpreendida com sangramento vaginal; eventualmente acompanhado de cólicas. Se isso ocorrer, a mulher deve tentar entrar em contato imediatamente com seu médico ginecologista ou obstetra. Caso não seja possível, ela deve agilizar o atendimento em um pronto-socorro.

Um diagnóstico correto vai constatar que não sobraram restos embrionários ou parte da placenta no útero, pois caso contrário, a paciente necessitará passar por um procedimento cirúrgico de raspagem para remover o que ficou, ou seja, uma curetagem. As consequências do aborto devem ser avaliadas por um médico, para verificar se há necessidade de tratamento para doenças como a anemia; conseqüência da hemorragia, ou mesmo para febre ou dor abdominal. Recomenda-se também abstinência sexual até a próxima menstruação.

Os sentimentos de fragilidade emocional são comuns diante do aborto, culpa e raiva após o aborto espontâneo, porém o casal deve se conscientizar que não foi responsável pelo incidente. Além disso, na grande maioria dos casos a gravidez seguinte é normal. Se a  mulher ficar muito traumatizada, deve procurar auxílio de sua família, de seu ginecologista, ou até mesmo de um terapeuta.

Fonte: Site médico Dr. José Roberto Gallo Ferreira e Dr. Arnaldo Schizzi Cambiaghi



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