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Política em novo tom: um trio austríaco. Parte 02 de 02
(SCHORSKE; Carl E.)

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  A política de um novo tom contava com Karl Lueger que assim como Schonerer começou liberal mas logo virou um militante do catolicismo político transfomando-o em uma nova esquerda, ou seja, o socialismo –cristão. Logo se destacou no âmbito político, passou de um agitador a um respeitado político, esse não vinha de uma rica família, era filho de um funcionário public, cursou Direito, defendia a Edéia de nacionalismo ser a destruição e obstáculo para o progresso da humanidade.
Lutou contra os abusos no setor publico como a corrupção, foi acusado de difamador, logo começa uma seqüência de insatisfação e torna-se anti-corripto e depois anti-capitalista e por fim anti-semita. O capitalismo era visto com assombra a ordem política e logo se incorporou com os judeus e esse foi o grande tema de discussão e desastre ao longo da historia.
Unindo-se com Schonerer, fora eleito em 1885, porém não deixou contaminar-se com o nacionalismo radical de Schonerer. Sempre ligado ao catolicismo por vezes se condenava pelos seus atos anti-cristão.
Entre Schonerer e Lueger é difícil dizer quem mais contribuiu para a Áustria, Lueger era um político vienenses enquanto Schonerer nacional. Schonerer arquitetou o anti-seministmo, mas fora Lueger que o executara tão bem, contudo como dito antes a idéia era uma forma de protecionismo do que racismo como fora encarado por Hitler.
A mascara do socialismo fantasiado pela Áustria estava se desfazendo, casa vez mais percebia-se que os ideais estavam por acabar com tudo o que fora construído, como o autor do texto coloca: “não sabia-se mais o que estava em cima, ou embaixo, na frente ou atrás.”
Theodor Herzl foi o mais enérgico cidadão vienenses – mesmo não tendo nascido em Viena – que defendia as vitimas do anti-semitismo, seus ideais não eram partilhar da questão judaica a principio, é sim deixar que o povo viva livremente, seu envolvimento político fora levado por questões de frustrações pessoais ocasionando em parte pela política e por seu pai, para Herzl a questão judaica poderia ser resolvida com a criação de um Estado judeu.
De família judaica Herzl não era seguidor da tradição judaica e nem seus país era, adotaram o germanismo, foram educado por influência da mãe.
O que se percebia na Áustria era que grande parte dos judeus estavam preocupados nos estudos de seus filhos, onde o reflexo para essa ação era que as maiores partes das profissões que eram consideradas cultas eram ocupada por judeus. E foi assim com Herzl, amante da literatura alemã esta cada vez mais ligado ao anti-semitismo começando a não mais aceitar esses nacionalismo e raciocínio falseado.
Herzl tornara-se autor para tentar escapar da influencia sufocante da política e eram uma forma que encontrou de conseguir fama e ser excultado. No ano de 1891 fora trabalhar na Paris, vivendo na cidade por quatro anos. A França nesse período esta em um verdadeiro caos, o que fez  Herzl refletir sobre o povo e sua massificação.
A questão principal para Herzl era a descrença. Descrença na política, no povo, no seus superiores, na França que outrora fora o centro irradiador da liberdade do homem e que agora era a desordem completa. Outro ponto fora o psicológico de Herzl, longe da mãe, da esposa e dos filhos, vivia frustrado, ele tomava para si o papel de pai da cada uma delas principalmente de sua esposa a qual deixou de ser um amante enamorado para ser seu protetor, a morte de dois de seus melhores amigos também o abalaram profundamente, tudo isso serviu como combustível para seu novo tom na política, seu radicalismo, começou a articular novamente a criação de um a Estado judeu, contudo dia ele que a naca já esta dentro de cada um, menos que não exista em sua configuração, e que os sonhos e desejos são para serem realizados, se não para que eles existissem?
Para Herzl era preciso resolver a questão judaica em nível internacional e não apenas em Viena ou na Áustria por completo, não existe nações melhores ou piores todas elas para eles eram igualmente belas.
De uma forma ou de outra os três personagens apresentados tinham mais em comum do que imaginavam, todos eles com suas políticas ao extremo se puseram como líder de um povo, o grande pai preocupado com seu filho.



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