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Sim & não
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Sim & não
jbcampos
 
Estas duas palavras antagônicas fazem o inferno da nossa vida!
 
A começar pelo berço, onde ficamos quando por aqui chegamos, e lá estavam todos a nos paparicar, porém, com um enorme não em suas bocarras.
Às vezes inconscientemente nossos genitores coíbem nossas atitudes inocentes, di­zendo que se fizermos isto, ou aquilo; o bicho-papão vem para nos pegar, e este tipo de nos dizer não, é doído e doido.  e nas suas santas ignorâncias nos impregnam para o resto de nossas vidas, e por isto somos medrosos, para não dizermos o pior.  covar­des diante da vida.
É premente nos dias atuais, na interatividade humana usar-se da sutileza na comuni­cação.
Pelo óbvio motivo de não sermos iguais, tampouco, pensarmos as mesmas coisas.
Este assunto é bastante dispersivo, já que somos seres criativos, pois, dentro de uma facção religiosa, ou de uma sociedade por mais condicionantes que sejam, ainda as­sim seus membros pensam diferentemente, colocando em dúvida muitos de seus pre­ceitos e preconceitos.
Se somos criativos, ficamos impossibilitados de sermos iguais, aliás, nada é igual a nada, apenas semelhante.
Em um ajuntamento qualquer, cada um de nós está disposto a dizer aquilo que pensa, porém, não o faz pelo cerceamento mental induzido pela presença do grupo.
Parece-nos mais cômodo não nos expormos às criticas dos demais pensamentos, en­tão percebemos no ar o repúdio a nós mesmos.
Notemos, nós, dizendo não a nós mesmos.
Neste assunto, podemos perceber a profunda sabedoria do amor, quando rejeitamo-nos a nós mesmos, pelo medo de externar nossas pseudo-s fraquezas humanas.
O que mais fazemos nesta vida é errar, desde os mais recônditos pensamentos, aos mais escabrosos atos que colocamos em prática.
"Amai o próximo como a vós mesmo" – se não soubermos sentir o amor em nós, não saberemos senti-lo no nosso próximo também.
 
I Pedro 1;22
22 Já que tendes purificado as vossas almas na obediência à verdade, que leva ao amor fraternal não fingido, de coração [amai-vos] ardentemente uns aos outros,
 
"O não", fica aqui representado como sinônimo de crítica, ou autocrítica.
Neste caso temos o nosso mediador maior, dizendo "não" a nós mesmos, então fica­mos doentios sem motivo aparente, daí a grande necessidade da introspecção pes­soal, para se iniciar as maiores descobertas do nosso universo interior.
O nosso universo interior é maior, mais lastro do que podemos conceber, pois, ao adentrarmos a ele, se não tomarmos cuidados nos perderemos, e é bem possível que não queiramos nos achar mais.
Resumindo, do outro lado da linha existem planos maravilhosos, que ao nos ser con­cedido visitá-los recusamo-nos a voltar, embora, isto não dependa das nossas vonta­des e sim dos nossos merecimentos evolutivos.
Voltando às nossas frustrações, e vergonhas, pois, não passam apenas de quimeras.
Por que a nossa vã preocupação, se dentro de algumas efêmeras décadas, ninguém mais estará preocupado com ela, quiçá, em alguns meses?
A mágica maior está na nossa espontaneidade, é o estado de ser cristalino, estar com nossa mente impoluta, então isto se aproxima muito do desapego.
O verbete "não", vem composto de mal-estar, de sentimento desagradável, ninguém gosta de ouvir, "não", por mais simplório que ele seja.
Isto é tão incisivo, que na nossa família, ou no clã ao qual pertencemos, ficamos muito felizes quando a nossa palavra prevalece como a última.
Podemos dizer que, esse é o pódio aonde o vencedor chega por último, por sentir-se imensamente realizado quando é o último a concluir uma discussão, uma palestra, ou troca de idéias.
Somente por essa atitude já estamos rejeitando veementemente o "não"!
Digamos sim ao não, quando do nosso cabotinismo, da nossa jactância, da nossa vai­dade pessoal.
Este é o grande motivo de nascer o ecumenismo, embora camuflado, posto que a concorrência está permeando a igreja.
É.  como se várias empresas resolvessem ratear seus lucros, achando que assim es­tariam dentro do igualitarismo humano, coisa absurda e literalmente utópica.
Destacamos como elemento mais forte deste assunto a "democracia" na linguagem popular diríamos que ela é a que mais usa o artigo 171 do nosso código – ou seja: é lisa como o quiabo.
Essa sim consegue ludibriar o povo, sempre dizendo "não" com o sim dissimulado, ou sofismado, bem, é coisa de maus políticos.
A mentira é, um sim negativo, se é que podemos cometer esse sacrilégio controverso.
Haja vista a qualidade de vida de um político, e a de um trabalhador.
Naturalmente, que se não fosse os artifícios da fala, ou melhor, da falácia, o povo re­voltar-se-ia eminentemente.



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