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Pará
(Wikipédia)

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Formação Histórica
A região onde hoje se encontra o Estado do Pará foi diversas vezes invadida desde o início do século XVI, por holandeses e ingleses em busca de sementes de urucum, guaraná e pimenta.
Origem do Nome
A origem do nome Pará vem do termo Pará, que significa rio-mar na língua indígena tupi-guarani. Era como os índios denominavam o braço direito do rio Amazonas, engrossado com as águas do rio Tocantins, que o torna tão vasto ao ponto de não se poder ver a outra margem, mais parecendo um mar do que um rio. Ao chegarem à região, os portugueses deram primeiramente o nome à terra de Feliz Lusitânia, que foi depois substituído pelo de Grão-Pará (grande rio), para finalmente, se tornar apenas Pará.
Produção - Outra grande mudança no perfil da economia paraense começou a se desenhar em meados da década de 90, mais precisamente em 1995, quando o Governo do Pará, além de adotar mecanismos de incentivo à implantação de novos projetos produtivos, passou a trabalhar a mudança da base produtiva do Estado, a partir das suas áreas vocacionais, de modo a garantir um desenvolvimento econômico e social efetivo e permanente. A nova base produtiva do Pará está assim calcada em três grandes áreas: agroindústria, verticalização da produção mineral e turismo.
Círio de Nazaré, comidas típicas e danças no Pará
 
A devoção à Nossa Senhora de Nazaré no Pará começou em 1700, quando o caboclo Plácido encontrou uma imagem da Virgem no igarapé Murutucu - onde hoje é a travessa 14 de março, em Belém. Levou a imagem para casa, mas, misteriosamente, ela retornou ao local onde foi encontrada. O fato se repetiu várias vezes e Plácido decidiu construir uma pequena capela no lugar do achado, onde milhares de viajantes e romeiros vinham em busca de graças e milagres da santa.
 
Comidas típicas do Pará

A floresta amazônica - fonte de inspiração para os índios em diversos setores – também originou uma das mais típicas e surpreendentes cozinhas do Brasil. Da natureza rica em ervas, frutos, sabores e cheiros nasceu a gastronomia paraense. É considerada a mais autêntica e exótica do país e responsável por colocar o Pará em destaque no roteiro turístico gastronômico nacional e internacional.
A mandioca na alimentação do paraense tem um papel expressivo. De seu processamento saem o tucupi, a farinha d´água – que acompanha as principais refeições – e o amido, chamado tapioca, usado em diversos pratos e sorvete.
As frutas regionais complementam o cardápio. Uma diversidade que pode ser encontrada na Feira do Ver-o-Peso, em Belém, e, de quebra, consumida em doces e sorvetes, compondo maravilhosas sobremesas - um destaque a mais da culinária paraense. Como exemplos, o cupuaçu, o bacuri, o taperebá e a própria manga e o açai, esta muito encontrada em feiras e nas ruas da capital.
Danças do Pará

Carimbó

O nome vem dos índios Tupinambá - CURI (PAU OCO) e M`BÓ (FURADO). Na tradução seria "pau que propaga o som". A influência africana deixou o ritmo do carimbó mais agitado e alegre. A roupa é simples: as mulheres usam saia rodada estampada, blusa de cambraia branca, colares coloridos e uma flor no cabelo. Os homens, calça curta de pescador e camisa estampada. Os dançarinos bailam descalços. Marapanim e Vigia são os municípios mais antigos na execução desta dança.



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