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ERUSALÉM - Acusando os críticos internacionais de 'hipócritas', o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu nesta quarta-feira o ataque ao navio turco Mavi Marmara, na madrugada de segunda-feira, que integrava um comboio que seguia para a Faixa de Gaza com ajuda humanitária. A ação provocou a morte de nove ativistas e gerou protestos no mundo todo.Em um breve discurso televisionado à nação, o premier de Israel descartou a intenção de suspender o bloqueio a Gaza e a luta contra o Hamas.Segundo ele, recuar agora seria permitir que a região se transformasse em base de mísseis iranianos que ameaçariam não apenas Israel, mas toda a Europa.O governo de Israel acelerou a deportação dos ativistas detidos após a ação . Ao todo, 124 pessoas de 12 nações muçulmanas chegaram nesta quarta-feira a Amã, na Jordânia, a bordo de cinco ônibus israelenses. Além deles, pelo menos 400 ativistas já foram transportados de ônibus para o Aeroporto Internacional de Tel Aviv. Os ativistas libertados reclamaram de maus-tratos.O último barco da frota atacada por Israel ainda espera completar a missão. O Rachel Corrie, que ficou para trás após apresentar problema mecânico, encontra-se na costa da Líbia, no Mar Mediterrâneo, depois de ter zarpado de Malta. O premier da Irlanda, Brian Cowen, pediu que Israel permita que o Rachel Corrie atraque com segurança em Gaza, apesar de reconhecer que parte da sua carga - cimento - possa não ser considerada ajuda humanitária ao povo palestino. O barco também leva equipamentos médicos. Entre seus os dez ocupantes do Rachel Corrie está a ganhadora do prêmio Nobel da Paz Mairead Maguire. O nome da embarcação foi escolhido em homenagem a uma americana de 23 anos morta em Gaza em 2003 ao tentar impedir uma escavadeira de demolir uma casa palestina.Hoje, três dias após a operação israelense, o grupo Campanha Europeia pelo Fim do Bloqueio a Gaza afirmou já ter obtido financiamento para enviar mais três barcos a fim de desafiar as restrições impostas pelas forças de Israel, que impedem que embarcações atraquem no território palestino. De acordo com informações publicadas pelo jornal "Haaretz", o chefe do grupo baseado em Bruxelas, na Bélgica, disse que a operação, chamada de "Liberdade 2", poderá ter mais embarcações do que a que acabou interceptada pelas forças israelenses.- Após o massacre feito pelas forças israelenses em águas internacionais, os pedidos do mundo por uma nova frota são ainda mais fortes - afirmou Arafat Madi. O grupo ativista espera lançar a operação dentro de algumas semanas



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