O CORVO, O AGOURO E A CRIANÇA - fábulas
(Esopo)
Um agourento Urubu pousou na Sorte dessa Criança. Má Sorte a dela! A mãe recebeu o augúrio dado pelos Corvos (Sombras?) de que ele morreria pelo ataque de um Corvo, ainda com pouca idade. Para evitar que se cumprisse a Previsão, desde os primeiros dias passou a guardar a Criança em uma arca de ferro, bem segura e só abria com muito cuidado para dar a mamadeira. Um dia ela se distraiu e a tampa da arca de ferro caiu e cortou a cabeça da Criança que se havia debruçado para fora. Moral - Ninguém escapa de seu destino! REVISÃO - Pelo que sabemos da vida de Esopo, de nada lhe serviu tanto bajular as Sombras e seus vaticínios de Áugures de capa preta e penas pretas, arcas de ferro e quejandos... Foi atirado pelos Sibilinos de um penhasco, quando chegou a hora dos Corvos se vingarem de suas lições morais! Acho que Esopo deveria ter pedido a ajuda de Zeus para o menino da arca! E aí teria razões para estender o pedido pela sua própria vida. Nós só sabemos que, além da decisão das Sombras, muito acima e fora do alcance das Trevas, Existe a Luz, o Caminho, a Verdade, a Vida Plena, que desfazem todos os Vaticínios maléficos que forem feitos contra a Fé Pura de nossas ações justas e sinceras, se o pedirmos com orações de Confiança em quem nos protege e está muito perto de nós. Receberemos em breve a intervenção DELE desde um Continente Encantado acima da terra e que não vemos! Não vemos, por enquanto...
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