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Botija
(ESOB)

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João um jovem que adorava viajar pelo mundo afora, sem rumo e sem destino estava desta em um sertão do estado de Pernambuco, como vivia andando por ai não tinha casa para viver, e muitas dormia em casas de pessoas que ele fazia amizade, ou fazendas ou em qualquer outro lugar que lhe fosse agradável. João então encontrou uma daquelas chácaras que existem no sertão Pernambucano, e como já estava a escurecer decidiu chamar o dono da propriedade para saber se ali ele poderia dormir.
O dono da propriedade veio então até ele para saber o que ele queria, João então explicou sua historia e perguntou ao dono da propriedade se ali ele poderia pousar aquela noite. Então José o dono da propriedade explicou para ele, que se ele fosse um homem de muita coragem mesmo, ele poderia sim pousar aquela noite ali, pois segundo ele coisas estranhas aconteciam ali naquele lugar sempre depois da meia noite, bem onde se encontrava uma casa de farinha. João aceitou então dormir na casa de farinha, mas José ressaltava sempre que alguém dormia ali no outro dia desaparecia ele nunca soube o paradeiro de nenhum deles e dizia ele que escutava gritos repugnantes à noite naquele local. João dizendo assim um homem de coragem foi para a casa de farinha dormir, acendeu uma pequena fogueira comeu algumas tapiocas que José tinha lhe dado, deitou em velho banco que ali estava, apagou a fogueira fez suas orações e começou a pegar no sono quando, derepente escutou uma voz dizendo eu caio ou não caio, rapidamente ele acendeu a fogueira de volta olhou para todos os lados e não viu nada e a voz repetia eu caio ou não caio, e João – caia logo então, derepente cai um braço surgindo do teto da casa de farinha, João se espantou mas não teve medo e a voz disse novamente - eu caio ou não caio, e João repetiu - caia logo e desta vez surge uma cabeça que olhava atentamente para ele dizendo eu caio ou não caio – João dessa teve um pouco de medo e disse caia logo tudo então, e caiu todos os pedaços que representam um corpo humano se juntando e levantando em direção a ele, olhou fixamente nos olhos dele e apontou com o dedo para um enxada que ali estava, João pegou a enxada, e sendo assim a tal assombração apontou par de baixo do banco, João retirou o banco e começou a cavar encontrando assim um caixão de cor vermelha. João dessa vez morreu de medo e a assombração apontava o dedo para o caixão, então João
 resolveu abrir para ver o que tinha dentro firmado com sua fé em Deus, e quando ele abriu o caixão ali estava a maior botija de ouro que se poderia imaginar, João pegou todo aquele ouro, e se mandou pra bem longe,  a assombração o agradeceu e sumiu numa nuvem de poeira.
No dia seguinte José o dono da propriedade foi até para saber se estava tudo bem, quando viu o buraco cavado no chão xingou –filho da mãe aqui estava uma  botija de ouro todo esse tempo e não sabia. Moral do João tenha fé e coragem, pois não temerei mal algum, pois o senhor sempre esta ao meu lado e procuro sempre esta ao lado dele.



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