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Denúncia anônima tem detalhes de promessas feitas por Bruno a Eliza
(redação V.)

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Denúncia anônima tem detalhes de promessas feitas por Bruno a Eliza

Jogador teria prometido reconhecer paternidade, pagar pensão e manter relacionamento com ex-amante

Os investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais vão intimar vizinhos do sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas (MG), para tentar confirmar informações sobre as agressões que a jovem Eliza Samudio, 25 anos, desaparecida há três semanas. A denúncia anônima que trouxe à tona o sumiço da jovem e colocou o jogador no centro das suspeitas indica, segundo policiais da Delegacia de Homicídios de Contagem, que alguém próximo de Bruno e Eliza e, provavelmente, daquela região, foi o autor do comunicado à polícia.

A denúncia chegou à polícia no dia 24 e foi protocolada no dia 25 de junho. Pelo telefone 181, o denunciante informou que Eliza chegou ao sítio do atleta em um domingo, 6 de junho. As agressões teriam ocorrido por volta do meio-dia do dia 7. O termo usado pelo informante foi “espancamento”.

A suposta proximidade do denunciante com Bruno e Eliza vem do grau de detalhes que chegou à polícia a respeito do que teria levado a jovem a Minas Gerais. Em seu relato, o informante anônimo dizia que Eliza foi atraída pelo goleiro com a promessa de que ele montaria para ela um apartamento em Minas, pagaria pensão no valor de 6 000 reais, registraria a criança e que os dois manteriam um relacionamento. A razão para tudo isso acontecer em Minas era o fato de Bruno ter família no estado, o que facilitaria a criação de Bruninho.

As informações batem com o que Eliza contou à advogada Anne Faraco antes de deixar o Rio. Anne, que entrou com a ação de reconhecimento de paternidade que corre na Justiça do Rio, falou com a jovem no dia 4, por telefone. Dizendo-se confiante de um acordo com o jogador, Eliza chegou a dizer à advogada que Bruno tinha aceitado marcar o exame de DNA e os termos do acordo - pensão, plano de saúde e moradia. Formalmente, no entanto, o advogado do jogador, Michel Assef Filho, teria recusado o que foi proposto por Anne através de uma minuta enviada por e-mail.

Há, no entanto, alguns desencontros na denúncia anônima. O informante diz que Eliza foi morta. A última ligação feita por Eliza, para uma amiga, foi no dia 9, na região de Betim - dois dias depois do suposto espancamento. Na manhã desta quarta-feira, a delegada Alessandra Wilke informou que foram checados vários corpos no Instituto Médico-Legal do estado, mas nenhum tinha as características de Eliza.



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- Http://g1.globo.com/



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