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Educação á Distância no Brasil
(Eliete Cássia da Silva)

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Educação á Distância no Brasil
O ensino á distância surgiu com o intuito de promover o acesso à educação para pessoas
desprovidas de tempo para estudar e/ou que morasse longe dos centros de ensino.
Assim, a modalidade de ensino á distância foi difundida em várias partes do mundo. No
Brasil, esta forma de ensinar e aprender teve como precursor, mais conhecido, o
Instituto Universal Brasileiro. Este foi fundado a mais de 60 anos, e até hoje oferece
cursos profissionalizantes por correspondência.
No campo educacional, para fim de capacitação docente, a Educação á Distância (EAD)
deu seus primeiros passos com o projeto LOGOS (1973). Este veio para capacitar os
professores sem formação adequada, os chamados professores leigos. Em Goiás, a
capacitação docente veio por meio dos projetos: MAGISTER (I, II, III – 1978 a 1986) e
LUMIM (1970 a 2002)
Com o crescimento tecnológico, a propagação da internet e a aceleração do ritmo de
vida das pessoas, a Educação á Distância tornou-se opção cada vez mais viável. Isto
devido à flexibilidade nos horários exigidos para ingressar nos cursos. A necessidade de
capacitação, aliada às vantagens de estudar em casa (ou qualquer lugar) possibilitou a
expansão da EAD. E a procura por esses tipo de ensino alavancou a implantação de uma
série de cursos á distância, tanto por instituições particulares, quanto na rede pública e
Ensino. E o que deveria ser beneficio, abriu caminho para irregularidades com ofertas
de cursos de qualidade contestável.
Para frear o crescimento desordenado, visando preservar a qualidade dos cursos
oferecidos, a Educação á Distância foi regulamentada no Brasil em 1996, pela lei de
Diretrizes e Bases da Educação, lei n° 9394 20/DEZ/96. O artigo 80 desta lei estabelece
que: “O Poder Público incentivara o desenvolvimento e a veiculação de programas de
ensino á distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação
continuada”.
A partir dessa regulamentação, as instituições de ensino e sentiram-se mais seguras e
amparadas para continuar oferecendo cursos á distância. Outro ponto positivo para a
EAD foi à criação da Secretaria de Educação á Distância – SEED pelo Ministério da
Educação. Esta veio para dar suporte às instituições credenciadas.
Hoje, segundo o MEC, estão credenciadas 72 instituições de ensino superior em todo
Brasil. E segundo dados do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a
Distância (ABRAEAD), um em cada 73 brasileiros estuda á distância. Mais de 2,5
milhões de brasileiros estudaram em cursos com metodologias à distância no ano de
2007, na edição 2008.
Referências Bibliográficas
http://www.abraead.com.br/ - acesso: 09/05/10
http://portal.mec.gov.br/index.php?optio n=com_content&view=article&id=289&Itemid
=822 – acesso: 09/05/10



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