Resumo de Terra Um Planeta Fascinante -

No documentário “Terra Um planeta fascinante” , é possível avaliar várias evidências das teorias firmadas que procuram esclarecer a origem da Terra. A teoria mais aceita para explicar a formação da Terra sugere que ela teve origem em uma explosão cósmica, o Big Bang. (Segundo cálculos isso teria ocorrido há 13,7 bilhões de anos). Nessa explosão, a matéria, que estava extremamente condensada, se espalhou pelo universo e, incandescente a altas temperaturas, deu origem a todos os corpos celestes, inclusive nosso planeta. Como a Terra perdia temperatura rapidamente, as camadas superficiais solidificaram-se, dando origem à crosta terrestre. Formada por grandes massas rochosas, a crosta passou a embasar os continentes e o assoalho oceânico A partir do resfriamento da Terra foi possível surgir três grandes camadas internas: A crosta, o manto e o núcleo. Crosta> Camada superficial da Terra, com uma espessura que varia de 7 a 35 km, podendo chegar a cerca de 60 km nas regiões montanhosas. Na verdade, a crosta “flutua” nas camadas inferiores como um iceberg no oceano. Ou seja, só uma parte da Crosta está exposta.Manto> Corresponde a mais de 80% do volume total do planeta. Estende-se de uma profundidade de 10 a 80 km até aproximadamente 2.900 km; a região abaixo dos 1.000 km é conhecida como manto inferior. O manto consiste em rocha aquecida, e a temperatura varia de 1.000º C a 2.200º C à medida que a profundidade aumenta.Núcleo> No núcleo do globo a temperatura varia de 2.200º C na parte superior até cerca de 5.000º C nas regiões mais profundas. Apesar da alta temperatura, a parte central do núcleo é formada de níquel e ferro em estado sólido – conseqüência da grande pressão do interior do planeta. O ponto central fica a 6,500 km de superfície.Outra teoria que pode ser analisada também é a Teoria da tectônica de placas. Que segundo Wegener, cientista responsável pela firmação dessa teoria cientificamente. Afirma que as elevadas temperaturas registradas no interior do planeta provocaram a dilatação da crosta terrestre. Por sua vez, essa dilatação gerou uma série de fraturas, fenômeno que deu origem às chamadas placas tectônicas. Foi esse processo, ainda em curso, que definiu os atuais contornos dos continentes. Enfim, o que chamamos de continente é, na verdade apenas a parte emersa de grandes placas cercadas por imensas rachaduras. Essas placas deslocam-se em várias direções. Algumas se chocam, outras se afastam, mas em ambos os casos são responsáveis pela formação de cadeias montanhosas: nas zonas de choque, a crosta terrestre é dobrada e erguida pelo encontro das placas; nas zonas de afastamento, o material do manto escapa para a superfície e forma as dorsais oceânicas. Outra teoria apresentada no documentário é uma afirmadora da teoria de Wegener, a Deriva Continental. Segundo essa teoria, os continentes estão à deriva, deslocando-se em todas as direções. Várias evidências desse processo são encontradas em nosso planeta, como por exemplo: o encaixe perceptível entre o continente da América do Sul e o continente Africano; a presença de fósseis idênticos tanto na América do Sul quanto na África; Falhas tectônicas encontradas em várias partes do mundo... Essas duas ultimas teorias são aceitas quase que por unanimidade pelos cientistas. E as tais geram vários outros fatores que permitem afirmar que o planeta sofre transformações a todo o momento, modificando suas estruturas, relevo, hidrografia, clima... “Há muitas histórias enterradas sobre os nossos pés”.

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