Testemunha Mortal
(J. D. Robb)
No décimo livro da Série Mortal de J. D. Robb, Testemunha Mortal, a detective Eve Dallas vai ter um papel algo diferente daquele em que estamos habituados a vê-la.
Em Nova Iorque, é a noite de estreia do New Globe Theatre, o novo teatro de Roarke, o marido milionário irlandês de Eve. Em cena está o remake de um conto de Agatha Christie, Witness for the Prosecution (Testemunha de Acusação) e entre a assistência encontra-se a própria Eve acompanhada pelo marido.
Tudo decorre dentro da normalidade quase até ao final da peça. Porém, na última cena o actor principal, Richard Draco, é assassinado em pleno palco, à frente de toda a gente. Alguém substituíra a faca de adereço por uma bem real e Richard foi esfaqueado no coração.
Eve, que assistiu a tudo, passa a ser, além da detective encarregue do caso, também uma testemunha uma vez que tudo aconteceu, por assim dizer, à frente do seu nariz.
Ao investigar o caso ela vai aperceber-se de que inimigos era coisa que não faltava a Richard, uma pessoa egoísta que não tinha pejo em prejudicar os outros em seu próprio benefício e uma grande parte do elenco tinha motivos de sobra para o odiar. O seu trabalho vai ser ainda mais difícil porque ela vai ter de perceber o que é verdade e o que é mentira num meio em que as pessoas estão mais do que habituadas a fazer de conta.
Contando com a ajuda de Roarke e do seu assistente de confiança, Peabody, ela vai enfrentar um assassino tão corajoso quanto audaz que não hesita em cometer um crime com milhares de testemunhas, escondido apenas pelo jogo de espelhos de um palco de teatro
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