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Nova alternativa para os transplantes
(Escola Paulista de Medicina)

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Nova alternativa para os transplantes
Até a pouco tempo, descartava-se a hipótese de restauração dos neurônios, as complexas estruturas nervosas do cérebro. Mas essa certeza começou a ruir em 1999 nos laboratórios da Universidade de Pittsburg. Pacientes que haviam sofrido um derrame, passaram por uma engenhosa cirurgia. Como matéria prima, foram utilizadas células em estágiom inicial de formação, encontradas em tumores de órgãos reprodutivos. Elas são capazes de se transformar em qualquer tipo de tecido. Estimuladas quimicamente, viraram neurônios. Replicadas em laboratório, foram transferidas para o cérebro dos pacientes. 50% dos Transplantes apresentaram melhoras. Um francês de 72 anos foi o 1° a experimentar a nova técnica de regeneração do coração. Vítima de múltiplos enfartes, recebeu implantes de células extraídas do músculo da coxa. Foram recolhidos os mioblastos, células que dão origem as fibras musculares. Em Montreal, no Canadá, chegaram a produzir tecido cardíaco verdadeiro, a partir de material recolhido da medula óssea, coletando células tronco de 22 camundongos e injetando-as nas artérias coronárias, elas se transformaram em tecido cardíaco. Mas, recomenda-se cautela. O que funciona bem em pequenos animais, pode não funcionar em seres humanos. A evolução dos implantes em células do pâncreas anima os diabéticos. A transferência das células produtoras da insulina, livra os pacientes das injeções diárias do hormônio. O único problemas são as drogas para a rejeição.



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