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Publicidade e Consumo
(Eduardo Felipe S. da Fonseca)

Publicidade
Publicidade e consumo
A todo o momento nos deparamos com a publicidade, através de anúncios nos jornais ou revistas, spots nas rádios, comercial na televisão ou anúncio na internet divulgando uma centena de produtos como: computadores, carro, roupas e alimentos, ou então, somos atingidos pela publicidade externa em outdoor, busdoor, etc e ainda há a propaganda seja ela política, religiosa ou social. Ainda mais em ano eleitoral e num país em que há lei de propaganda eleitoral obrigatória é quase impossível não se deparar com uma propaganda ou publicidade.
FATOS DA HISTÓRIA DA PUBLICIDADE BRASILEIRA
*Produção própria com base nos dados do IDEC
ANO VEÍCULO TIPO DE ANÚNCIO
1808 Gazeta do Rio de Janeiro Primeiro anúncio publicado de venda de um imóvel.
1809 Gazeta do Rio de Janeiro Primeiro anúncio de fuga de escravos.
1923 Rádio Sociedade do Rio de Janeiro Diversos spots.
1950 Televisão Garotas propaganda anunciavam os produtos mostrando o rosto e sorrindo enquanto descrevia as qualidades do produto.
Dec. 60 e 70 Jornais, revistas e televisão. Foi o auge com anúncios de bancos, indústria automobilística, Coca-Cola, Gessy-lever, Gilete, Nestlé, etc.
A publicidade é o resultado de um elaborado plano de marketing com objetivos exclusivamente comerciais. Para ser tecnicamente eficaz, a publicidade deve:
• Chamar atenção do leitor ou ouvinte;
• Provocar o interesse do consumidor;
• Estimular a compra;
• Imprimir o nome do produto, criando a convicção;
• Transformar o desejo em ação.
Para isso, produz um profusão de imagens, símbolos e códigos de consumo que são, na maioria das vezes, difundidos pelos meios de comunicação ou mídia.(IDEC,2002).Portanto, através de uma de suas principais ferramentas, a persuasão, a publicidade veicula mensagens com a finalidade de vender produtos ou serviços e idéias com estratégias bem definidas para cada tipo de público seja, masculino ou feminino, adulto ou criança, de classe alta ou baixa renda.A publicidade portanto, cria necessidades inexistentes ao tempo faz as pessoas se sentirem imperfeitas, insatisfeitas. Subliminarmente, ela está incutindo a idéias de que a solução para o “mal estar da civilização” está no consumo, isto é, em função das coisas que o consumidor pode comprar, ele adquire também a ilusão de se tornar bonito, querido, feliz e aceito socialmente. Toda publicidade tem um ingrediente de sedução, pois nos faz desejar algo que nem havíamos pensado em comprar, dando a sensação de que “todos têm, por isso eu também preciso ter”.
A publicidade tem de ser algo que estimule todos os sentidos, que crie sensações como, por exemplo, em publicidade de pó de café a mensagem tem de transmitir uma sensação de aroma, sabor. É neste sentido que a publicidade cria um ambiente propício para as relações de consumo, ela dá o estímulo, cria o desejo e o consumidor vai de encontro a ela comprar o produto. Vale também ressaltar a diferenças de visões de consumo entre as classes no Brasil, a classe alta compra para ter exclusividade, em contrapartida, a baixa renda compra para suprir uma necessidade como, por exemplo, o jovem da classe alta compra um computador para jogar, para acessar a internet, já o da baixa renda compra o computador para trabalhar em casa para complementar a renda da família no final do mês. Consumindo a pessoa parece entrar num clube restrito e ficando de fora dele é como se ela estivesse excluída do mundo.



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