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Elogio do imbecil
(Pino Aprile)

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  Uma pessoa descontente, agressiva, que se tornou má pode deixar-se mover graças a um pouco de atenção, de tolerância, de simpatia; mas experimente-se modelar o imbecil, arrancá-lo às suas convicções firmes ou melhor dizendo, inflexíveis, insinuar no seu espiríto uma dúvida, por minnima que seja: só aparentemente se deixará embaraçar; dar-se`-á o tempo todo para recomeçar a urdir, por assim dizer, o seu raciocínio na ideia obstinada de que somos nós a não compreender; pertinazes como nos mostramos reiterando a tentativa de descarregar sobre ele a nossa própria imbecilidade.

Já o viram em acção? Quando não se sabe em que estará ele a pensar? Não está a pensar em nada, consolam-se os ingénuos. Mas não será essa a ameaça maior? A ideia de um pensamento já débil, poder como escapar-se, vaguear sabe-se lá por onde, perder o fio, seja este embora uma inépcia de si próprio? Que desastres não deveremos esperar de um pensamento Já de si próprio? Que desastres não deveremos esperar de um pensamento já de si tão reduzido, quando o seu portador o reclamar.



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