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Nada para fazer? Um estudo sobre as actividades no tempo livre.
(Franch; M.)

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Trata-se de um estudo de cariz etnográfico, onde a investigadora procura caracterizar as actividades de tempos livres de jovens. Os dados obtidos permitem apontar três tipos de actividades de ocupação de tempos livres, sendo:
a) actividades corriqueiras, nas quais os jovens ficavam apenas a dialogar uns com os outros ou passeavam pelas ruas;
b) momentos recreativos, que designam o tempo livre que era passado em festas ou saídas para cinemas, e por último;
c) actividades de lazer formal, que designam as actividades que eram orientadas por instituições sociais.
A autora aponta que as actividades organizadas por instituições sociais ofereciam ambientes mais seguros. Por outro lado, era nas actividades das outras duas categorias que surgiam mais conflitos e ameaças à integridade física e emocional dos jovens.

Para uma análise aprofundada:
Franch, M. (2002). Nada para fazer? Um estudo sobre atividades no tempo livre entre jovens de periferia no Recife. Revista Brasileira de Estudos de População, 19, (.2), 117-133.



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