A televisão, a vida quotidiana e o direito de participação das criança
(Pinto; M.)
Este estudo incidiu sobre os dados de 800 crianças com idades entre os 8 e os 11 anos, com o objectivo de identificar a ocupação dos tempos livres das mesmas, comparando estes dados com a ocupação de tempos livres idealizada pelas crianças. O autor aponta que a brincadeira continua a ter um lugar central na vida infantil, tanto nas actividades realizadas, como nas actividades idealizadas para os tempos livres. Outra constatação que o autor faz é que, apesar de um elevado número de crianças ocupar o seu tempo livre a ver televisão (pelo menos 3 horas diárias), a maioria destas crianças escolheria passar este tempo em actividades com amigos e familiares.
Este estudo põe em evidência o facto de, frequentemente, a ocupação dos tempos livres das crianças não ser autodeterminada.
Para uma análise aprofundada:Pinto, M. (2001). A televisão, a vida quotidiana e o direito de participação das crianças na escola e na comunidade. Revista Iberoamericana de Educación, 26, 119-135. Acedido a 17 de outubro de 2008, de http://redalyc.uaemex.mx.
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