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Salazar - Parte II
(Adérito Tavares)

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O MUD tem os dias contados e Portugal torna-se membro fundador da NATO.
As democracias, no inicio da guerra fria, preferem o velho ditador aos novos oposicionistas, que contam com o apoio do Partido Comunista.
A segunda grande crise do regime surge dez anos depois em 1958, com a candidatura do General Humberto Delgado á presidência da República. Toda a oposição se congrega para o derrube do regime via eleitoral.
Salazar teme de novo o “golpe de Estado constitucional”.
A luta no seio do regime é intensa, as pressões para que Salazar se candidate são recusadas, sendo aconselhado a sair.
Através da campanha da intimidação e de clara fraude eleitoral, o candidato do regime Américo Tomás é eleito.
Humberto Delgado é punido disciplinarmente e exila-se.
Salazar revê a Constituição em 1959 para não correr mais riscos, e a eleição presidencial passa a ser feita através de um colégio eleitoral.
No inicio dos anos 60 começa um novo período na vida do regime. A oposição encontra-se exilada.
Em 1961, começa a guerra de guerrilhas contra o colonialismo português em Angola que se estende á Guiné em 1963 e a Moçambique em 1964.
O regime suporta uma guerra em três frentes e procura evitar o crescente isolamento internacional na ONU.
Ainda em 1961, Salazar sofre um golpe de Estado do seu ministro da Defesa, e várias acções da oposição sedeada no estrangeiro.
Em 1965, Humberto Delgado é assassinado em Espanha pela PIDE, realizam-se as últimas eleições legislativas para a Assembleia Nacional durante o Salazarismo, tendo sido mais uma vez eleitos apenas os representantes da União Nacional.
O regime sobrevive conduzido por um Salazar senil, cuja longa carreira politica acaba de repente em Setembro de 1968. A queda de uma cadeira, determina o derrube de quarenta anos de poder autocrático.



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